Partido vai escolher agora novo Comité Central, nova Comissão Política e novo Secretário Geral
Armando Emílio Guebuza foi reeleito presidente da Frelimo com 98,7% dos votos dos delegados presentes ao congresso do partido a decorrer na cidade de Pemba no norte de Moçambique.
Guebuza, cuja candidatura única havia sido proposta pelo Comité Central recebeu 1.835 votos a favor e nenhum contra. Vinte e três delegados votaram em branco
Numa primeira reacção, o líder da Frelimo prometeu trabalhar para que o partido "continue cada vez mais glorioso e vitorioso".
Gebuza foi eleito para um mandato de cinco anos o que significa que se o partido vencer as próximas eleições em 2014 o Presidente da República será pela primeira vez uma personagem diferente daquela que dirige o partido.
Isso tem levantado questões sobre quem terá realmente o poder surgindo especulação que uma mudança aos estatutos da FRELIMO visa dar ao presidente do partido poderes sobre o presidente da Republica
Na Quinta-feira os delegados vão eleger um novo Comité Central, uma nova Comissão Política e um novo Secretário geral.
A FRELIMO decidiu que 40% dos lugares do Comité central e 40% da Comissão Política (órgão mais poderoso dentro da FRELIMO) serão ocupados por novos quadros.
A jornalista Emília Moyane disse à Voz da América que obedecendo à tradição da FRELIMO a eleição para esses lugares será feita com base em grupos do partido como jovens, mulheres e antigos combatentes.
Aumenta entretanto a especulação de que vai ser nomeado um novo secretário geral e um dos nomes que tem vindo a ser mencionado nos corredores é de Luísa Diogo. Contudo qualquer nomeação para o cargo terá que ser aprovada pela Comissão Politica
Guebuza, cuja candidatura única havia sido proposta pelo Comité Central recebeu 1.835 votos a favor e nenhum contra. Vinte e três delegados votaram em branco
Numa primeira reacção, o líder da Frelimo prometeu trabalhar para que o partido "continue cada vez mais glorioso e vitorioso".
Gebuza foi eleito para um mandato de cinco anos o que significa que se o partido vencer as próximas eleições em 2014 o Presidente da República será pela primeira vez uma personagem diferente daquela que dirige o partido.
Isso tem levantado questões sobre quem terá realmente o poder surgindo especulação que uma mudança aos estatutos da FRELIMO visa dar ao presidente do partido poderes sobre o presidente da Republica
Na Quinta-feira os delegados vão eleger um novo Comité Central, uma nova Comissão Política e um novo Secretário geral.
A FRELIMO decidiu que 40% dos lugares do Comité central e 40% da Comissão Política (órgão mais poderoso dentro da FRELIMO) serão ocupados por novos quadros.
A jornalista Emília Moyane disse à Voz da América que obedecendo à tradição da FRELIMO a eleição para esses lugares será feita com base em grupos do partido como jovens, mulheres e antigos combatentes.
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Aumenta entretanto a especulação de que vai ser nomeado um novo secretário geral e um dos nomes que tem vindo a ser mencionado nos corredores é de Luísa Diogo. Contudo qualquer nomeação para o cargo terá que ser aprovada pela Comissão Politica