O X Congresso da FRELIMO deve marcar o fim de uma era com uma mudança para novos líderes que não foram dirigentes durante a luta de libertação nacional de Moçambique
O analista político moçambicano, Carlos Jeque, disse com efeito que o congresso a decorrer na cidade de Pemba no norte de Moçambique é um congresso de transição.
“Nos próximos cinco anos vai ter que se injectar sangue novo e o próximo congresso daqui a cinco anos vai ter certamente que reflectir isso,” disse o analista.
Jeque rejeitou a ideia de que a alteração dos estatutos da FRELIMO para permitir que o Presidente da República não seja o presidente do partido vá resultar numa dualidade de poderes.
O actual presidente da República, Armando Guebuza, não se vai candidatar à presidência do país em 2014 mas vai ser reeleito neste congresso par amais um mandato de cinco anos como presidente da FRELIMO.
Isto tem aberto especulação de que se a FRELIMO vencer as próximas presidenciais será de facto Armando Guebuza a controlar o poder como presidente do partido.
Carlos Jeque disse que o país “está a caminhar para o semi presidencialismo”.
“O que se pretende é que o presidente da República não esteja a liderar o partido político o que mais tarde ou mais cedo vai permitir que qualquer cidadão possa concorrer sem que esteja ligado aos partidos políticos,” disse.
Com a alteração dos estatutos a FRELIMO pretende que “o presidente da República que saía do partido FRELIMO seja indicado para Presidente da República como executivo para as actividades governativas e deixar a liderança do partido para um outro presidente, “ acrescentou.
O analista político moçambicano, Carlos Jeque, disse com efeito que o congresso a decorrer na cidade de Pemba no norte de Moçambique é um congresso de transição.
“Nos próximos cinco anos vai ter que se injectar sangue novo e o próximo congresso daqui a cinco anos vai ter certamente que reflectir isso,” disse o analista.
Jeque rejeitou a ideia de que a alteração dos estatutos da FRELIMO para permitir que o Presidente da República não seja o presidente do partido vá resultar numa dualidade de poderes.
O actual presidente da República, Armando Guebuza, não se vai candidatar à presidência do país em 2014 mas vai ser reeleito neste congresso par amais um mandato de cinco anos como presidente da FRELIMO.
Isto tem aberto especulação de que se a FRELIMO vencer as próximas presidenciais será de facto Armando Guebuza a controlar o poder como presidente do partido.
Carlos Jeque disse que o país “está a caminhar para o semi presidencialismo”.
“O que se pretende é que o presidente da República não esteja a liderar o partido político o que mais tarde ou mais cedo vai permitir que qualquer cidadão possa concorrer sem que esteja ligado aos partidos políticos,” disse.
Com a alteração dos estatutos a FRELIMO pretende que “o presidente da República que saía do partido FRELIMO seja indicado para Presidente da República como executivo para as actividades governativas e deixar a liderança do partido para um outro presidente, “ acrescentou.