WASHINGTON —
Os Estados Unidos e a Rússia chegaram hoje a acordo sobre um plano de eliminação das armas químicas sírias que dá uma semana a Damasco para apresentar a lista destas armas e prevê a adopção de uma resolução da ONU.
O acordo russo-norte-americano agora concretizado surge depois da ameaça de ataque ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad pelos Estados Unidos e a França por aquele ter alegadamente utilizado armas químicas no massacre perto de Damasco que matou centenas de pessoas a 21 de agosto. Damasco responsabilizou os rebeldes pelo ataque.
Os planos de ataque foram adiados depois de a Rússia ter proposto a sujeição das armas químicas da Síria a supervisão internacional, com a qual Assad concordou.
O chefe dos rebeldes do Exército Livre Sírio rejeitou já o acordo entre os Estados Unidos e a Rússia para a eliminação das armas químicas na Síria até meados de 2014. Acusou também a Rússia de conspirar com Damasco para encontrar uma saída segura para Assad.
Segundo o acordo agora alcançado, inspectores deverão estar no terreno, na Síria, até Novembro, com o objectivo de eliminar as armas químicas do país até meados de 2014, esclareceu o secretário de Estado John Kerry.
Numa conferência conjunta com Lavrov, Kerry afirmou que, se o plano for implementado na totalidade pode acabar com a ameaça que as armas químicas colocam, não só ao povo sírio, mas também aos países vizinhos.
Na mesma ocasião, Lavrov disse que o encontro alcançou o objectivo definido pelos presidentes dos dois países na cimeira do G20.
O acordo russo-norte-americano agora concretizado surge depois da ameaça de ataque ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad pelos Estados Unidos e a França por aquele ter alegadamente utilizado armas químicas no massacre perto de Damasco que matou centenas de pessoas a 21 de agosto. Damasco responsabilizou os rebeldes pelo ataque.
Os planos de ataque foram adiados depois de a Rússia ter proposto a sujeição das armas químicas da Síria a supervisão internacional, com a qual Assad concordou.
O chefe dos rebeldes do Exército Livre Sírio rejeitou já o acordo entre os Estados Unidos e a Rússia para a eliminação das armas químicas na Síria até meados de 2014. Acusou também a Rússia de conspirar com Damasco para encontrar uma saída segura para Assad.
Segundo o acordo agora alcançado, inspectores deverão estar no terreno, na Síria, até Novembro, com o objectivo de eliminar as armas químicas do país até meados de 2014, esclareceu o secretário de Estado John Kerry.
Numa conferência conjunta com Lavrov, Kerry afirmou que, se o plano for implementado na totalidade pode acabar com a ameaça que as armas químicas colocam, não só ao povo sírio, mas também aos países vizinhos.
Na mesma ocasião, Lavrov disse que o encontro alcançou o objectivo definido pelos presidentes dos dois países na cimeira do G20.