O General foi preso por razões políticas e sobretudo por estar a propor a renegociação do Memorando de Entendimento para a Paz em Cabinda, dizem os seus alíados.
O General na reserva Bonifácio Zenga Mambo, um dos líderes do movimento que contesta o estatuto especial atribuído a Cabinda, está detido desde a semana passada na sequência de uma altercação com indivíduos que, supostamente, tinham invadido a sua propriedade.
A Investigação Criminal de Cabinda está a exigir o equivalente 15 mil dólares de caução para a sua soltura.
Em Luanda, o membro do movimento contestatário, o Coronel Victor Gomes, diz que a prisão de Zenga Mambo persegue fins políticos.
“O General Zenga Mambo foi detido dentro da casa do seu advogado por defender a sua propriedade,” disse.
Não foi possível ouvir a versão das autoridades de Cabinda sobre mais este episódio.
O General Zenga Mambo, antigo guerrilheiro da FLEC, tem estado a liderar um grupo de sensibilidades de Cabinda visando a renegociação do Acordo de Paz para o enclave assinado entre o governo e a organização independentista, então representada pelo actual Secretário de Estado dos Direitos Humanos, Bento Bembe.
Numa recente deslocação a Luanda o General Mambo contactou alguns representantes dos partidos políticos e da sociedade civil para explicar as razões que levaram a este grupo de antigos integrantes do Forum Cabindês para o Diálogo (FCD) a contestar o Memorando de entendimento para a paz em Cabinda.
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A Investigação Criminal de Cabinda está a exigir o equivalente 15 mil dólares de caução para a sua soltura.
Em Luanda, o membro do movimento contestatário, o Coronel Victor Gomes, diz que a prisão de Zenga Mambo persegue fins políticos.
“O General Zenga Mambo foi detido dentro da casa do seu advogado por defender a sua propriedade,” disse.
Não foi possível ouvir a versão das autoridades de Cabinda sobre mais este episódio.
O General Zenga Mambo, antigo guerrilheiro da FLEC, tem estado a liderar um grupo de sensibilidades de Cabinda visando a renegociação do Acordo de Paz para o enclave assinado entre o governo e a organização independentista, então representada pelo actual Secretário de Estado dos Direitos Humanos, Bento Bembe.
Numa recente deslocação a Luanda o General Mambo contactou alguns representantes dos partidos políticos e da sociedade civil para explicar as razões que levaram a este grupo de antigos integrantes do Forum Cabindês para o Diálogo (FCD) a contestar o Memorando de entendimento para a paz em Cabinda.