O Conselho para a Paz e a Segurança da União Africana convocou uma reunião de emergência para reafirmar a sua rejeição da rebelião armada.
O Conselho para a Paz e a Segurança da União Africana convocou uma reunião de emergência para reafirmar a sua rejeição da rebelião armada no leste do Congo que está a criar uma crise humanitária na região.
A União Africana exigiu que seja permitido o acesso de organizações de ajuda humanitária às regiões de conflito na República Democrática do Congo e está a tomar em consideração o envio de forças internacionais para a região.
O comissário da União Africana, Ramtane Lamamra, afirmou que a sua organização está muito preocupada com a situação: “O conselho apela a todos os membros para que garantam acesso humanitário e garantam a segurança das agências e organizações humanitárias que estão a operar em condições muito difíceis”.
Na sequência da tomada de Goma pelos rebeldes do grupo M23 na semana passada, milhares de pessoas fugiram aos confrontos entre os rebeldes e as forças governamentais.
A União Africana está a considerar o envio de uma força internacional para a região para supervisionar a retirada dos guerrilheiros do M23. Contudo para já disse Lamamra, é a missão das Nações Unidas, a MONUSCO, quem está a supervisionar a retirada: “ A MONUSCO tem a missão de garantir a segurança na área aguardando o envio das unidades de uma força internacional.”
O Conselho para a Paz e a Segurança está igualmente a apelar a todas as partes para que impeçam uma escalada do conflito. Lamamra afirmou entretanto que o governo congolês aceitou já o pedido da União Africana para debater as preocupações do grupoM23 : “ Será nas próximas duas semanas que o governo congolês vai ouvir, avaliar e tentar responder às preocupações do M23”.
O Conselho para a Paz e a Segurança da União Africana deu por outro lado o seu aval à recente declaração do Conselho Internacional da Região dos Grandes Lagos defendendo a sua rápida aplicação. A declaração exige que o M23 retire imediatamente as suas forças de todas as áreas ocupadas.
A União Africana exigiu que seja permitido o acesso de organizações de ajuda humanitária às regiões de conflito na República Democrática do Congo e está a tomar em consideração o envio de forças internacionais para a região.
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O comissário da União Africana, Ramtane Lamamra, afirmou que a sua organização está muito preocupada com a situação: “O conselho apela a todos os membros para que garantam acesso humanitário e garantam a segurança das agências e organizações humanitárias que estão a operar em condições muito difíceis”.
Na sequência da tomada de Goma pelos rebeldes do grupo M23 na semana passada, milhares de pessoas fugiram aos confrontos entre os rebeldes e as forças governamentais.
A União Africana está a considerar o envio de uma força internacional para a região para supervisionar a retirada dos guerrilheiros do M23. Contudo para já disse Lamamra, é a missão das Nações Unidas, a MONUSCO, quem está a supervisionar a retirada: “ A MONUSCO tem a missão de garantir a segurança na área aguardando o envio das unidades de uma força internacional.”
O Conselho para a Paz e a Segurança está igualmente a apelar a todas as partes para que impeçam uma escalada do conflito. Lamamra afirmou entretanto que o governo congolês aceitou já o pedido da União Africana para debater as preocupações do grupoM23 : “ Será nas próximas duas semanas que o governo congolês vai ouvir, avaliar e tentar responder às preocupações do M23”.
O Conselho para a Paz e a Segurança da União Africana deu por outro lado o seu aval à recente declaração do Conselho Internacional da Região dos Grandes Lagos defendendo a sua rápida aplicação. A declaração exige que o M23 retire imediatamente as suas forças de todas as áreas ocupadas.