No Quicombo a supervisora foi contudo ameaçada e "quase que agredida"
O assistente técnico do censo em Porto Amboim, Emílio Pedro, disse que a operação para a contagem da população está a decorrer sem problemas e com enorme entusiasmo.
Sobas de zonas que não estavam “mapeadas” têm contactado as autoridades para garantir a o sucesso do recenseamento, disse Pedro.
"A recepção dos recenseadores lá nos bairros é uma maravilha porque inclusive até algumas autoridades tradicionais cujos bairros não constam do mapeamento vão ao encalço dos recenseadores”, disse aquele funcionario.
Debruçando-se sobre meios motorizados, o assistente técnico sublinhou a sua importância uma vez que zonas há que o seu acesso só é possível a pé ou de motorizada.
“É bem verdade que a falta de transporte tem levado a que nós tenhamos algumas dificuldades na nossa movimentação em zonas onde nos chamam para resolver este ou aquele problema mas como isto é de âmbito central aguardamos que as motorizadas cheguem e, a isso eu queria lançar um repto, que as motorizadas chegassem mesmo porque elas podem nos ajudar a fazer deslocar um ou dois recenseadores em zonas mais recônditas para que não haja nenhum cidadão nacional do município de Porto Amboim que não esteja recenseado", disse.
Censo decorre há quatro dias
No município do Sumbe a actividade censitária decorre com normalidade pese embora alguns percalços que vão desde a má confecção dos alimentos por parte das empresas contratadas e queixas dos funcionários sobre os valores para o lanche. Mil kwanzas é o valor diário que cada recenceador tem direito.
Mesmo assim o coordenador do grupo técnico do censo no Sumbe, Manuel Santana, vai dizendo que o processo, que já vai no quarto dia, está decorrer na normalidade apesar de se ter registado um pequeno incidente na comunna do Quicombo.
"(Na comuna do Quicombo) tivemos uma supervisora que foi ameaçada e quase foi agredida por um cidadão mas a situação foi prontamente assegurada pelas nossas forças de segurança e a supervisora encontra-se em bom estado e não sofreu quaisquer danos físicos e, estamos a continuar a trabalhar", disse
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Sobas de zonas que não estavam “mapeadas” têm contactado as autoridades para garantir a o sucesso do recenseamento, disse Pedro.
"A recepção dos recenseadores lá nos bairros é uma maravilha porque inclusive até algumas autoridades tradicionais cujos bairros não constam do mapeamento vão ao encalço dos recenseadores”, disse aquele funcionario.
Debruçando-se sobre meios motorizados, o assistente técnico sublinhou a sua importância uma vez que zonas há que o seu acesso só é possível a pé ou de motorizada.
“É bem verdade que a falta de transporte tem levado a que nós tenhamos algumas dificuldades na nossa movimentação em zonas onde nos chamam para resolver este ou aquele problema mas como isto é de âmbito central aguardamos que as motorizadas cheguem e, a isso eu queria lançar um repto, que as motorizadas chegassem mesmo porque elas podem nos ajudar a fazer deslocar um ou dois recenseadores em zonas mais recônditas para que não haja nenhum cidadão nacional do município de Porto Amboim que não esteja recenseado", disse.
Censo decorre há quatro dias
No município do Sumbe a actividade censitária decorre com normalidade pese embora alguns percalços que vão desde a má confecção dos alimentos por parte das empresas contratadas e queixas dos funcionários sobre os valores para o lanche. Mil kwanzas é o valor diário que cada recenceador tem direito.
Mesmo assim o coordenador do grupo técnico do censo no Sumbe, Manuel Santana, vai dizendo que o processo, que já vai no quarto dia, está decorrer na normalidade apesar de se ter registado um pequeno incidente na comunna do Quicombo.
"(Na comuna do Quicombo) tivemos uma supervisora que foi ameaçada e quase foi agredida por um cidadão mas a situação foi prontamente assegurada pelas nossas forças de segurança e a supervisora encontra-se em bom estado e não sofreu quaisquer danos físicos e, estamos a continuar a trabalhar", disse