15 arguidos vão a julgamento na próxima segunda feira, 18
CABO VERDE —
Os arguidos do famoso caso “Lancha Voadora”, começarão a ser julgados na próxima segunda feira, 18 do corrente.
Trata-se de um julgamento aguardado com enorme expectativa, tendo em conta o número de arguidos, entre eles, o antigo presidente da bolsa de valores e o volume de drogas e outros materiais apreendidos.
Para o julgamento do caso “Lancha Voadora” nomeou-se um colectivo de três juízes, situação acontece pela primeira vez no país, julgamento que segundo consta, poderá ser realizado fora das instalações do tribunal da Comarca da Praia.
A operação "Lancha Voadora" veio a tona a 8 de Outubro de 2011, quando a Polícia Judiciária cabo-verdiana fez a maior apreensão de sempre de drogas no arquipélago cabo-verdiano.
Na altura, a Polícia cientifica de Cabo Verde apreendeu 1,5 toneladas de cocaína, em elevado estado de pureza, que foi incinerada; milhares de euros e outras moedas sul-americanas e milhões de escudos cabo-verdianos em notas, assim como confiscou cinco viaturas topo de gama, três jipes, duas "pick-up", uma "moto-quatro" e várias armas e munições.
Na sequência das investigações, o Tribunal da Comarca da Cidade da Praia decretou a prisão preventiva do então presidente da Bolsa de Valores de Cabo Verde, Veríssimo Pinto, que se juntou a mais quatro pessoas entretanto já em prisão preventiva na Cadeia Central da Praia, capital cabo-verdiana.
Numa recente entrevista concedida à VOA, o procurador-geral de república, Júlio Martins, destacava a excelente colaboração da PJ em matéria de investigação da criminalidade.
Outro aspecto ressalvado por Júlio Martins, prende-se com a introdução no direito cabo-verdiano, de normas que visam reforçar o combate à criminalidade, com realce para o tráfico de drogas e branqueamento de capitais.
O famoso caso “Lancha Voadora”, cujos 15 arguidos vão a julgamento na próxima segunda feira, 18, julgamento que contará com um colectivo formado por 3 juízes, situação que acontece pela primeira vez no arquipélago.
Trata-se de um julgamento aguardado com enorme expectativa, tendo em conta o número de arguidos, entre eles, o antigo presidente da bolsa de valores e o volume de drogas e outros materiais apreendidos.
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Para o julgamento do caso “Lancha Voadora” nomeou-se um colectivo de três juízes, situação acontece pela primeira vez no país, julgamento que segundo consta, poderá ser realizado fora das instalações do tribunal da Comarca da Praia.
A operação "Lancha Voadora" veio a tona a 8 de Outubro de 2011, quando a Polícia Judiciária cabo-verdiana fez a maior apreensão de sempre de drogas no arquipélago cabo-verdiano.
Na altura, a Polícia cientifica de Cabo Verde apreendeu 1,5 toneladas de cocaína, em elevado estado de pureza, que foi incinerada; milhares de euros e outras moedas sul-americanas e milhões de escudos cabo-verdianos em notas, assim como confiscou cinco viaturas topo de gama, três jipes, duas "pick-up", uma "moto-quatro" e várias armas e munições.
Na sequência das investigações, o Tribunal da Comarca da Cidade da Praia decretou a prisão preventiva do então presidente da Bolsa de Valores de Cabo Verde, Veríssimo Pinto, que se juntou a mais quatro pessoas entretanto já em prisão preventiva na Cadeia Central da Praia, capital cabo-verdiana.
Numa recente entrevista concedida à VOA, o procurador-geral de república, Júlio Martins, destacava a excelente colaboração da PJ em matéria de investigação da criminalidade.
Outro aspecto ressalvado por Júlio Martins, prende-se com a introdução no direito cabo-verdiano, de normas que visam reforçar o combate à criminalidade, com realce para o tráfico de drogas e branqueamento de capitais.
O famoso caso “Lancha Voadora”, cujos 15 arguidos vão a julgamento na próxima segunda feira, 18, julgamento que contará com um colectivo formado por 3 juízes, situação que acontece pela primeira vez no arquipélago.