Nas unidades periféricas visitadas pela Voz da América são visíveis as carências.
Em Cabinda cresce o descontentamento com o nível dos serviços prestados nas maiores unidades sanitárias da província.
O caso mais gritante é o do hospital provincial de Cabinda com carências a nível das infra-estruturas e falta de equipamentos para análises clinicas especializadas.
Esta situação tem levado a população a socorrer-se dos vizinhos Congos onde os níveis de assistência médica são maiores.
Nas unidades periféricas visitadas pela Voz da América são visíveis as carências. No hospital do Chinga por exemplo, nos arredores da cidade de Cabinda não existe até uma simples fita para o exame de glicemia.
Em função deste quadro preocupante do sector, o vice-governador provincial para o sector social esteve de visita a algumas unidades hospitalares em busca de soluções.
Alberto Paca disse que “os problemas do sector são sérios e exigem uma intervenção urgente”.
Alberto Paca disse ainda que “a inoperância da rede periférica dificulta a intervenção da maior unidade hospitalar da região”.
O caso mais gritante é o do hospital provincial de Cabinda com carências a nível das infra-estruturas e falta de equipamentos para análises clinicas especializadas.
Your browser doesn’t support HTML5
Esta situação tem levado a população a socorrer-se dos vizinhos Congos onde os níveis de assistência médica são maiores.
Nas unidades periféricas visitadas pela Voz da América são visíveis as carências. No hospital do Chinga por exemplo, nos arredores da cidade de Cabinda não existe até uma simples fita para o exame de glicemia.
Em função deste quadro preocupante do sector, o vice-governador provincial para o sector social esteve de visita a algumas unidades hospitalares em busca de soluções.
Alberto Paca disse que “os problemas do sector são sérios e exigem uma intervenção urgente”.
Alberto Paca disse ainda que “a inoperância da rede periférica dificulta a intervenção da maior unidade hospitalar da região”.