WASHINGTON —
Vários congressistas norte-americanos solicitaram à administração Obama para agir com firmeza contra o Ruanda pelo apoio que presta aos rebeldes do M23 que aterrorizam civis na região leste da República Democrática do Congo.
A subcomissão para África, a Saúde e os Direitos Humanos realizou na terça-feira uma audiência sobre a crise no leste do Congo.
O secretário de Estados adjunto para os Assuntos Africanos no Departamento de Estado, Johnnie Carson, afirmou que se agravou a situação para os residentes naquela região desde que, em Abril passado, os elementos do M23 se revoltaram contra o governo e assumiram o controlo da região.
“A situação de segurança e humanitária no Congo é a mais volátil de toda a África”.
Carson indicou que cinco milhões de pessoas morreram na República Democrática do Congo, desde 1997, em resultado da violência interétnica.
Carson sublinhou existir provas de que as Nações Unidas e outras fontes de que o governo do Ruanda presta ajuda aos rebeldes do M23, e apelou ao Ruanda para que ponha termo a tal apoio.
O presidente da subcomissão, o Republicano de Nova Jersey, Chris Smith, indicou que sucessivas administrações americanas têm negligenciado assumir posição firme contra o Ruanda, devido ao facto que os Estados Unidos não terem impedido o genocídio de 1994.
“Devemos ultrapassar o que ocorreu há 18 anos atrás. Tal como refere uma mensagem de uma ONG enviada ao presidente Obama, os Estados Unidos devem agir como os aliados europeus, que cortaram a assistência ao Ruanda devido à ingerência na República Democrática do Congo”.
O congressista republicano Tom Marino de Pensilvânia perguntou a Carson durante quanto tempo mais a administração Obama vai tentar negociar com os dirigentes do Uganda, da República Democrática do Congo e do Ruanda enquanto os civis continuam a morrer.
Johnnie Carson referiu que o governo dos Estados Unidos tem sido paciente, mas vai continuar a pressionar os governos envolvidos para por fim à violência.
O secretário de Estados adjunto para os Assuntos Africanos recordou que o governo norte-americano cortou o financiamento militar ao Ruanda sendo dos primeiros países a adoptar a sanção.
Os analistas receiam que seja difícil obter um acordo de paz nas conversações entre o presidente congolês Joseph Kabila e os rebeldes do M23, e que mais civis venham a morrer ou sejam deslocados.
A subcomissão para África, a Saúde e os Direitos Humanos realizou na terça-feira uma audiência sobre a crise no leste do Congo.
O secretário de Estados adjunto para os Assuntos Africanos no Departamento de Estado, Johnnie Carson, afirmou que se agravou a situação para os residentes naquela região desde que, em Abril passado, os elementos do M23 se revoltaram contra o governo e assumiram o controlo da região.
“A situação de segurança e humanitária no Congo é a mais volátil de toda a África”.
Carson indicou que cinco milhões de pessoas morreram na República Democrática do Congo, desde 1997, em resultado da violência interétnica.
Carson sublinhou existir provas de que as Nações Unidas e outras fontes de que o governo do Ruanda presta ajuda aos rebeldes do M23, e apelou ao Ruanda para que ponha termo a tal apoio.
O presidente da subcomissão, o Republicano de Nova Jersey, Chris Smith, indicou que sucessivas administrações americanas têm negligenciado assumir posição firme contra o Ruanda, devido ao facto que os Estados Unidos não terem impedido o genocídio de 1994.
“Devemos ultrapassar o que ocorreu há 18 anos atrás. Tal como refere uma mensagem de uma ONG enviada ao presidente Obama, os Estados Unidos devem agir como os aliados europeus, que cortaram a assistência ao Ruanda devido à ingerência na República Democrática do Congo”.
O congressista republicano Tom Marino de Pensilvânia perguntou a Carson durante quanto tempo mais a administração Obama vai tentar negociar com os dirigentes do Uganda, da República Democrática do Congo e do Ruanda enquanto os civis continuam a morrer.
Johnnie Carson referiu que o governo dos Estados Unidos tem sido paciente, mas vai continuar a pressionar os governos envolvidos para por fim à violência.
O secretário de Estados adjunto para os Assuntos Africanos recordou que o governo norte-americano cortou o financiamento militar ao Ruanda sendo dos primeiros países a adoptar a sanção.
Os analistas receiam que seja difícil obter um acordo de paz nas conversações entre o presidente congolês Joseph Kabila e os rebeldes do M23, e que mais civis venham a morrer ou sejam deslocados.