O novo primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe prometeu hoje manter uma cooperação institucional com o presidente e com o parlamento para garantir a estabilidade e a unidade necessárias para se ultrapassar a crise no país.
Contudo a cerimónia de tomada de posse foi boicotada pelos parlamentares do Acção Democrática Independente ADI que controlava o anterior governo e que caiu depois de um voto de não confiança no parlamento. A ADI disse não reconhecer o novo governo.
O novo chefe do governo, Gabriel da Costa, defendeu o novo governo que ter saído de uma maioria parlamentar inequívoca que terá como uma das suas tarefas tranquilizar o cidadão perante o pânico causado pelas ameaças proferidas durante a crise".
Pra Gabriel da Costa o novo governo é também "um sinal de tranquilidade perante os empresários, para os trabalhadores, para os investidores nacionais e estrangeiros de que não haverá caos".
"A vocação para o diálogo será uma constante na nossa actuação, com a humildade de quem conhece a complexidade da tarefa que tem pela frente, de quem sabe serem escassos os recursos disponíveis perante crise que assola o mundo e flagela as economias vulneráveis como a nossa", sublinhou.
O novo primeiro ministro repetiu acusações anteriormente feitas pelo Presidente Pinto da Costa de que a crise governamental tinha sido artificialmente engendrada, apenas com o propósito de provocar eleições legislativas antecipadas".
Para além de boicotar a cerimónia a ADI emtiu um comunicado afirmando não reconhecer o novo governo que disse ter sido forjado na Assembleia Nacional e no palácio presidencial".
No seu discurso de tomada de posse o novo primeiro ministro sublinhou a sua intensão de aprofundar as relações com Angola.
Contudo a cerimónia de tomada de posse foi boicotada pelos parlamentares do Acção Democrática Independente ADI que controlava o anterior governo e que caiu depois de um voto de não confiança no parlamento. A ADI disse não reconhecer o novo governo.
O novo chefe do governo, Gabriel da Costa, defendeu o novo governo que ter saído de uma maioria parlamentar inequívoca que terá como uma das suas tarefas tranquilizar o cidadão perante o pânico causado pelas ameaças proferidas durante a crise".
Pra Gabriel da Costa o novo governo é também "um sinal de tranquilidade perante os empresários, para os trabalhadores, para os investidores nacionais e estrangeiros de que não haverá caos".
"A vocação para o diálogo será uma constante na nossa actuação, com a humildade de quem conhece a complexidade da tarefa que tem pela frente, de quem sabe serem escassos os recursos disponíveis perante crise que assola o mundo e flagela as economias vulneráveis como a nossa", sublinhou.
O novo primeiro ministro repetiu acusações anteriormente feitas pelo Presidente Pinto da Costa de que a crise governamental tinha sido artificialmente engendrada, apenas com o propósito de provocar eleições legislativas antecipadas".
Para além de boicotar a cerimónia a ADI emtiu um comunicado afirmando não reconhecer o novo governo que disse ter sido forjado na Assembleia Nacional e no palácio presidencial".
No seu discurso de tomada de posse o novo primeiro ministro sublinhou a sua intensão de aprofundar as relações com Angola.