O Presidente do Sindicato Nacional dos Professores, Luís Nancassa, não tem dúvidas que o único responsável pela presente paralisação é o executivo de transição
O sector do ensino guineense encontra-se paralisado a quase um mês. Os sindicatos do sector continuam relutantes, face ao silêncio prolongado do Governo na matéria de negociações.
O Governo deu abertura do novo ano lectivo desde o dia 17 de Setembro passado, no mesmo dia em que os dois Sindicatos do sector do Ensino (SINAPROF e SINDEPROF) iniciaram a greve de sessenta dias.
A paralisação está em curso, não há aulas, e até ao momento não há qualquer sinal do Governo de Transição em iniciar as negociações com os professores das escolas públicas.
O Presidente do Sindicato Nacional dos Professores, Luís Nancassa, não tem dúvidas que o único responsável pela presente paralisação é o executivo de transição.
Perante o que os dois sindicatos qualificam do silencio por parte do Governo, os professores guineenses já perspectivam novas paralisações e desta vez de 90 dias.
Alunos das escolas públicas obrigados ainda a ficarem em casa, enquanto o Governo não conter a greve dos sindicatos do sector do ensino, que já lá vai há quase um mês, facto que poderá comprometer o calendário escolar.
O Governo deu abertura do novo ano lectivo desde o dia 17 de Setembro passado, no mesmo dia em que os dois Sindicatos do sector do Ensino (SINAPROF e SINDEPROF) iniciaram a greve de sessenta dias.
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A paralisação está em curso, não há aulas, e até ao momento não há qualquer sinal do Governo de Transição em iniciar as negociações com os professores das escolas públicas.
O Presidente do Sindicato Nacional dos Professores, Luís Nancassa, não tem dúvidas que o único responsável pela presente paralisação é o executivo de transição.
Perante o que os dois sindicatos qualificam do silencio por parte do Governo, os professores guineenses já perspectivam novas paralisações e desta vez de 90 dias.
Alunos das escolas públicas obrigados ainda a ficarem em casa, enquanto o Governo não conter a greve dos sindicatos do sector do ensino, que já lá vai há quase um mês, facto que poderá comprometer o calendário escolar.