Ramos Horta disse à imprensa, logo à sua chegada, estar confiante na missão da ONU na Guiné-Bissau.
O representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta, chegou já a Bissau declarando-se optimista e salientando que o país merece mais apoios internacionais.
O novo representante do Secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta substituí no cargo o ruandês, Joseph Mutaboba, que terminou oficialmente a sua missão no final do mês de Janeiro último.
Ramos Horta, de 63 anos de idade, e que já se lançou ao terreno, com uma agenda bem carregada, disse à imprensa, logo a sua chegada, estar confiante na missão da ONU na Guiné-Bissau.
Ramos Horta, disse ainda que a Guiné-Bissau nunca beneficiou do seu apoio efectivo.
O Nobel da Paz esteve reunido com o Primeiro-ministro do Governo de Transição, Rui Duarte de Barros, Ministros do Interior e da Justiça, assim como com o Secretario de Estado das Comunidades.
Amanhã tem encontros com alguns titulares do poder de transição, entre os quais, o Presidente da Assembleia Nacional Popular.
Ramos Horta assume a representação da ONU em Bissau, numa altura em o país atravessa um conturbado período transitório como resultado do golpe de estado de 12 de Abril que interrompeu a segunda volta de eleições presidências.
Your browser doesn’t support HTML5
O novo representante do Secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta substituí no cargo o ruandês, Joseph Mutaboba, que terminou oficialmente a sua missão no final do mês de Janeiro último.
Ramos Horta, de 63 anos de idade, e que já se lançou ao terreno, com uma agenda bem carregada, disse à imprensa, logo a sua chegada, estar confiante na missão da ONU na Guiné-Bissau.
Ramos Horta, disse ainda que a Guiné-Bissau nunca beneficiou do seu apoio efectivo.
O Nobel da Paz esteve reunido com o Primeiro-ministro do Governo de Transição, Rui Duarte de Barros, Ministros do Interior e da Justiça, assim como com o Secretario de Estado das Comunidades.
Amanhã tem encontros com alguns titulares do poder de transição, entre os quais, o Presidente da Assembleia Nacional Popular.
Ramos Horta assume a representação da ONU em Bissau, numa altura em o país atravessa um conturbado período transitório como resultado do golpe de estado de 12 de Abril que interrompeu a segunda volta de eleições presidências.