O presidente dos Estados Unidos Barack Obama anunciou a retirada de 34 mil soldados americanos do Afeganistão até Fevereiro do próximo ano.
Isto é um pouco mais de metade dos 66 mil soldados americanos ainda estacionados no Afeganistão.
Falando perante as duas cãmaras do Congresso no discurso anual do "estado da união", Obama anunciou também a sua intensão de negociar um acordo de comércio livre com a União Europeia. Estudos feitos aqui em Washington indicam que se houvesse um acordo de comercio livre as trocas comerciais entre os dois os dois blocos aumentariam anualmente em cerca de 180 mil milhões de dólares.
O presidente fez uma curta referencia afirmando que os Estados Unidos tencionam ajudar países como a Somália a garantirem a sua própria segurança e “ ajudar aliados que luta contra terroristas tal como o fizemos no Mali”.
O presidente referiu-se também ao teste nuclear da Coreia do Norte que descreveu como uma “provocação” que apenas servirá para isolar ainda mais a Coreia do Norte e exortou o Irao a iniciar negociações sobre o seu programa nuclear.
“Faremos o que for necessário para impedir ( o Irão) de adquirir uma arma nuclear,” disse o presidente
Ao abrigo da constituição americana o presdiente é obrigado a informar o Congresso sobre a situação no país e sobre os seus planos legislativos. Isso é feito anualmente num discurso televisionado directametne paar ao país a que assistem todos os membros da Camara dos Representantes e do Senado e ainda convidados.
O discurso que terça-feira á noite do presidente Obama foi quase que inteiramente virado para questões internas apelando a novos investimentos governamentais, limitações á compra e porte de armas e reformas no sistema de imigração.
“É nossa tarefa ainda por terminar assegurar que este governo vai trabalhar em nome de muitos e não apenas de alguns,” disse o presidente Obama.
Para isso, acrescentou Obama há que encorajar e “recompensar a iniciativa individual e abrir as portas de oportunidade para cada criança através deste grande país”.
O Presidente apelou ao congresso para apoiar as propostas para a criação de postos de trabalho.
“Uma economia em crescimento que cria empregos bons e de classe media – essa é a estrela que deve guiar os nossos esforços,” disse o presidente que pediu tambem o aumento do salário mínimo nacional para nove dólares á hora
Entre os convidados ao discurso de Obama encontravam-se os pais de Haiya Pendleton, uma jovem adolescente morta a tiro em Chicago poucos dias depois de ter participado nas cerimónias de tomada de posse de Obama. A sua presença tal como a de um professor da escola de Newtown onde há poucas semanas várias crianças foram massacradas destinou-se a dar uma face humana as vítimas de armas de fogo quando o presidente fez o seu apelo a maior controle dessas armas.
Embora o ritual anual do discurso do estado da união seja um dos eventos politicos de maior visibilidade na cena política americana a divisão de poderes do ssitema americano faz com seja quase impossivel para os presidentes cumprirem tudo aquilo que geralmente anunciam neste discurso.
Com o partido republicano da oposição a controlar a Câmara dos Representantes é pouco provável que muitos dos planos do presidente sejam aprovados.
O governo americano faz face dentro de poucas semanas a cortes orçamentais automáticos devido precisamente à falta de um acordo quanto a a gastos do governo.
Numa tentativa de anular o argumento Republicano, o presidente disse que as suas propostas para maiores investimentos não iriam “aumentar o nosso deficit num só centavo”.
“Não precisamos de um governo maior, mas sim de um governo mais inteligente que estabelece prioridades e investe num crescimento de base alargada, “ disse o presidente.
RESPOSTA REPUBLICANA
O senador Republicano Marco Rubio indicou claramente que o seu partido continuará a opor-se aos planos do presidente que disse serem planos de aumentos de impostos e aumento de deficits que irão afectar a classe media do pais.
Rubio insurgiu-se contra o facto da administração Obama constantemente acusar os Republicanos de defenderem os ricos. O senador afirmou viver num subúrbio de classe media e trabalhadora e disse não opor-se aos planos do presidente "para proteger os ricos".
“Oponho-me aos seus planos porque quero proteger os meus vizinhos,” disse Rubio que deu a sua resposta em inglês e espanhol.
O Senador Republicano, que muitos vêm como um possível candidato á presidência disse que o presidente Obama, ao contrario de outros, n~qao acretida que o sistema de livre iniciativa seja " a fonte do sucesso da nossa classe média".
O Presidente Obama, disse ele, "acredita que isso é a causa dos nossos problemas".
Já Rand Paul falando em nome do chamado "Tea Party", a ala mais conservadora do Partido Republicano disse apoiar os cortes automáticos.
"Chegou a altura dos Democratas admitirem que não são sagrados todos os dólares gastos em programas domésticos,” disse Paul.
“Chegou a altura dos Republicanos estarem cientes que os gastos militares não são imunes a esbanjamento e fraude,” acrescentou.
Isto é um pouco mais de metade dos 66 mil soldados americanos ainda estacionados no Afeganistão.
Falando perante as duas cãmaras do Congresso no discurso anual do "estado da união", Obama anunciou também a sua intensão de negociar um acordo de comércio livre com a União Europeia. Estudos feitos aqui em Washington indicam que se houvesse um acordo de comercio livre as trocas comerciais entre os dois os dois blocos aumentariam anualmente em cerca de 180 mil milhões de dólares.
O presidente fez uma curta referencia afirmando que os Estados Unidos tencionam ajudar países como a Somália a garantirem a sua própria segurança e “ ajudar aliados que luta contra terroristas tal como o fizemos no Mali”.
O presidente referiu-se também ao teste nuclear da Coreia do Norte que descreveu como uma “provocação” que apenas servirá para isolar ainda mais a Coreia do Norte e exortou o Irao a iniciar negociações sobre o seu programa nuclear.
“Faremos o que for necessário para impedir ( o Irão) de adquirir uma arma nuclear,” disse o presidente
Ao abrigo da constituição americana o presdiente é obrigado a informar o Congresso sobre a situação no país e sobre os seus planos legislativos. Isso é feito anualmente num discurso televisionado directametne paar ao país a que assistem todos os membros da Camara dos Representantes e do Senado e ainda convidados.
O discurso que terça-feira á noite do presidente Obama foi quase que inteiramente virado para questões internas apelando a novos investimentos governamentais, limitações á compra e porte de armas e reformas no sistema de imigração.
“É nossa tarefa ainda por terminar assegurar que este governo vai trabalhar em nome de muitos e não apenas de alguns,” disse o presidente Obama.
Para isso, acrescentou Obama há que encorajar e “recompensar a iniciativa individual e abrir as portas de oportunidade para cada criança através deste grande país”.
O Presidente apelou ao congresso para apoiar as propostas para a criação de postos de trabalho.
“Uma economia em crescimento que cria empregos bons e de classe media – essa é a estrela que deve guiar os nossos esforços,” disse o presidente que pediu tambem o aumento do salário mínimo nacional para nove dólares á hora
Entre os convidados ao discurso de Obama encontravam-se os pais de Haiya Pendleton, uma jovem adolescente morta a tiro em Chicago poucos dias depois de ter participado nas cerimónias de tomada de posse de Obama. A sua presença tal como a de um professor da escola de Newtown onde há poucas semanas várias crianças foram massacradas destinou-se a dar uma face humana as vítimas de armas de fogo quando o presidente fez o seu apelo a maior controle dessas armas.
Embora o ritual anual do discurso do estado da união seja um dos eventos politicos de maior visibilidade na cena política americana a divisão de poderes do ssitema americano faz com seja quase impossivel para os presidentes cumprirem tudo aquilo que geralmente anunciam neste discurso.
Com o partido republicano da oposição a controlar a Câmara dos Representantes é pouco provável que muitos dos planos do presidente sejam aprovados.
O governo americano faz face dentro de poucas semanas a cortes orçamentais automáticos devido precisamente à falta de um acordo quanto a a gastos do governo.
Numa tentativa de anular o argumento Republicano, o presidente disse que as suas propostas para maiores investimentos não iriam “aumentar o nosso deficit num só centavo”.
“Não precisamos de um governo maior, mas sim de um governo mais inteligente que estabelece prioridades e investe num crescimento de base alargada, “ disse o presidente.
RESPOSTA REPUBLICANA
O senador Republicano Marco Rubio indicou claramente que o seu partido continuará a opor-se aos planos do presidente que disse serem planos de aumentos de impostos e aumento de deficits que irão afectar a classe media do pais.
Rubio insurgiu-se contra o facto da administração Obama constantemente acusar os Republicanos de defenderem os ricos. O senador afirmou viver num subúrbio de classe media e trabalhadora e disse não opor-se aos planos do presidente "para proteger os ricos".
“Oponho-me aos seus planos porque quero proteger os meus vizinhos,” disse Rubio que deu a sua resposta em inglês e espanhol.
O Senador Republicano, que muitos vêm como um possível candidato á presidência disse que o presidente Obama, ao contrario de outros, n~qao acretida que o sistema de livre iniciativa seja " a fonte do sucesso da nossa classe média".
O Presidente Obama, disse ele, "acredita que isso é a causa dos nossos problemas".
Já Rand Paul falando em nome do chamado "Tea Party", a ala mais conservadora do Partido Republicano disse apoiar os cortes automáticos.
"Chegou a altura dos Democratas admitirem que não são sagrados todos os dólares gastos em programas domésticos,” disse Paul.
“Chegou a altura dos Republicanos estarem cientes que os gastos militares não são imunes a esbanjamento e fraude,” acrescentou.