Antonio Indjai é acusado de envolvimento num negócio de tráfico de armas e na importação de grandes quantidades de cocaína para os EUA.
A justiça americana acusou formalmente o chefe de estado-maior das forças armadas guineenses, António Indjai de conspiração narcoterrorista.
Num comunicado tornado público aqui em Washington, Indjai é identificado como co-autor de um plano, que previa a intermediação das forças armadas guineenses num negócio de armas, nomeadamente o fornecimento de mísseis terra-ar para a guerrilha colombiana das FARC.
Recorde-se que a mesma acusação recai sobre Mamadi Mane, um dos detidos recentemente no âmbito da operação encoberta da agência americana de combate ao tráfico e drogas, DEA.
Antonio Indjai é acusado de usar o seu poder e as suas funções, para envolver o estado e as instituições guineenses num negócio de tráfico de armas e na importação de grandes quantidades de cocaína para os Estados Unidos.
António Indjai, foi chefe do exército guineense e liderou o golpe de Abril de 2012 que afastou o governo do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
Estas acusações são semelhantes aquelas que foram feitas pelo mesmo tribunal de Nova Iorque contra o antigo chefe da marinha guineense Bubo Na Tchuto e outros 4 guineenses detidos no âmbito da operação da DEA.
Duas outras pessoas envolvidas na conspiração foram detidas na Colômbia e aguardam extradição para os Estados Unidos.
Num comunicado tornado público aqui em Washington, Indjai é identificado como co-autor de um plano, que previa a intermediação das forças armadas guineenses num negócio de armas, nomeadamente o fornecimento de mísseis terra-ar para a guerrilha colombiana das FARC.
Recorde-se que a mesma acusação recai sobre Mamadi Mane, um dos detidos recentemente no âmbito da operação encoberta da agência americana de combate ao tráfico e drogas, DEA.
Antonio Indjai é acusado de usar o seu poder e as suas funções, para envolver o estado e as instituições guineenses num negócio de tráfico de armas e na importação de grandes quantidades de cocaína para os Estados Unidos.
António Indjai, foi chefe do exército guineense e liderou o golpe de Abril de 2012 que afastou o governo do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
Estas acusações são semelhantes aquelas que foram feitas pelo mesmo tribunal de Nova Iorque contra o antigo chefe da marinha guineense Bubo Na Tchuto e outros 4 guineenses detidos no âmbito da operação da DEA.
Duas outras pessoas envolvidas na conspiração foram detidas na Colômbia e aguardam extradição para os Estados Unidos.