LUANDA —
As autoridades angolanas continuam optimistas em relação às políticas de incentivo aos programas de apoio ao pequeno negócio cujo objectivo é despertar principalmente á juventude para criar iniciativas empreendedoras.
Para o efeito, tem sido vários os projectos anunciados como são os casos do Balcão Único do Empreendedor, o Angola Investe, entre outros.
A intensão do executivo angolano é proporcionar oportunidades sustentáveis que visam combater a pobreza e as desigualdades sociais e inviabilizam o desenvolvimento das comunidades.
Os indicadores de empreendedorismo em Angola estão a dividir opiniões entre analistas, candidatos e a visão das autoridades.
Se por um lado está em causa a excessiva burocracia no acesso ao crédito, por outro os agentes bancários falam em falta de garantias.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Alberto Mendes, coordenador do fórum de jovens empreendedores, o economista Alves da Rocha e Leonel da Rocha Pinto, da liga de líderes empresariais de Angola.
Para o efeito, tem sido vários os projectos anunciados como são os casos do Balcão Único do Empreendedor, o Angola Investe, entre outros.
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A intensão do executivo angolano é proporcionar oportunidades sustentáveis que visam combater a pobreza e as desigualdades sociais e inviabilizam o desenvolvimento das comunidades.
Os indicadores de empreendedorismo em Angola estão a dividir opiniões entre analistas, candidatos e a visão das autoridades.
Se por um lado está em causa a excessiva burocracia no acesso ao crédito, por outro os agentes bancários falam em falta de garantias.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Alberto Mendes, coordenador do fórum de jovens empreendedores, o economista Alves da Rocha e Leonel da Rocha Pinto, da liga de líderes empresariais de Angola.