O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, apresentou hoje armas e dois prisioneiros que considera serem provas de uma tentativa de golpe de estado no início da semana.
Numa iniciativa inédita, os militares convidaram jornalistas a acompanhar buscas efectuadas nas residências de suspeitos de envolvimento no golpe.
As residências vistoriadas estão situadas no Palck-1, um dos bairros periféricos da capital guineense.
Dois supostos autores da intentona, sob custódia do Tribunal Militar, acompanhados por efectivos das Forcas Armadas, foram mostrar os esconderijos de armamentos nas suas residências.
Foram encontradas os quais são contabilizados em 27 AKM, três RP7 alem de munições separadas.
Estas revelações resultaram dos interrogatórios levados a cabo por uma comissão criada pelo Estado-maior General das Forcas Armadas para averiguar os factos inerentes a esta alegada tentativa de Golpe de Estado.
Essa Comissão vai so actuar na esfera militar, deixando a parte civil com o Ministério do Interior, através dos serviços secretos.
António Caby, um dos detidos revelou á imprensa que a insurreição visava depor o Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, este ultimo que seria, segundo disse, substituído por Roberto Fereira Cacheu, cujo paradeiro ainda se desconhece.
Um outro preso, do seu nome José Baptista Sambe, confirmou a acção, justificando que ele e os colegas estão descontentes com o Chefe de Estado-maior General e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Junior.
Contudo, assegurou que CO chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, apresentou hoje armas e dois prisioneiros que considera serem provas de uma tentativa de golpe de estado no início da semana.
Numa iniciativa inédita, os militares convidaram jornalistas a acompanhar buscas efectuadas nas residências de suspeitos de envolvimento no golpe.
As residências vistoriadas estão situadas no Palck-1, um dos bairros periféricos da capital guineense.
Dois supostos autores da intentona, sob custódia do Tribunal Militar, acompanhados por efectivos das Forcas Armadas, foram mostrar os esconderijos de armamentos nas suas residências.
Foram encontradas os quais são contabilizados em 27 AKM, três RP7 alem de munições separadas.
Estas revelações resultaram dos interrogatórios levados a cabo por uma comissão criada pelo Estado-maior General das Forcas Armadas para averiguar os factos inerentes a esta alegada tentativa de Golpe de Estado.
Essa Comissão vai so actuar na esfera militar, deixando a parte civil com o Ministério do Interior, através dos serviços secretos.
António Caby, um dos detidos revelou á imprensa que a insurreição visava depor o Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, este ultimo que seria, segundo disse, substituído por Roberto Fereira Cacheu, cujo paradeiro ainda se desconhece.
Um outro preso, do seu nome José Baptista Sambe, confirmou a acção, justificando que ele e os colegas estão descontentes com o Chefe de Estado-maior General e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Junior.
Contudo, assegurou que nada iria acontecer a estas duas figuras mesmo que consumasse o Golpe de Estado.
Sumbe Revelou que Watna Na Lay, líder da revolta, seria o Chefe de Estado-maior durante o período de transição, se bem que iriam mais tarde escolher uma outra figura para dirigir as Forcas Armadas.
Sumbe Revelou que Watna Na Lay, líder da revolta, seria o Chefe de Estado-maior durante o período de transição, se bem que iriam mais tarde escolher uma outra figura para dirigir as Forcas Armadas.