A Guine Equatorial não teve sucesso na sua recente tentativa de passar a ser membro de pleno direito da comunidade dos países língua portuguesa, a CPLP. Questões relacionadas com os direitos humanos foram a principal razão que impediu a sua entrada. Mas isso não impede que a Guine Equatorial continue a tentar fortalecer as suas relações com os países lusófonos. A Guine Equatorial vai apoiar o orçamento de São Tomé e estuda-se a possibilidade de um fundo de investimento para São Tome. Ouça a reportagem do Óscar Medeiros. Entretanto chegou a São Tome uma comitiva de empresários que operam em Cabo Verde para explorar áreas de negócios e investimento no sector agro-pecuário no arquipélago.
A comitiva compõe-se de duas dezenas de técnicos e empresários do sector agro-pecuário de Cabo Verde, Ilhas Canárias, Espanha e Portugal e vai permanecer em São Tomé e Príncipe até o dia 29 de Novembro. A delegação é chefiada pela directora-geral da agricultura e pecuária de Cabo Verde, Cândida Cardoso.
Guiné Equatorial poderá também ter fundo de investimento para São Tomé