Em São Tomé prosseguem as audiências relativas ao caso do navio cabo-verdiano que afundou em Julho passado perto do cais da capitalcom 700 toneladas de arroz no porão para apurar precisamente o que se passou. Os proprietários do navio dizem que as autoridades portuárias são-tomenses não responderam aos seus pedidos de auxílio. Por seu turno as autoridades portuárias dizem que o barco tinha sido inspeccionado e que não estava em condições de operar. Oscar Medeiros tem os pormenores.
Em São Tomé prosseguem as audiências relativas ao caso do navio cabo-verdiano que afundou em Julho passado perto do cais da capital.