Na Republica Democrática do Congo dezenas de pessoas continuam afluir os serviços consulares de Angola em busca de esclarecimentos sobre as formalidades de regressar, segundo dados obtidos em Quimbata localidade fronteiriça.
A emissão de salvo-conduto está a levar demasiado tempo devido a necessidade da confirmação da autenticidade de alguns documentos que os refugiados apresentam revela a fonte oficiosa contactada pela Voz da América na fronteira.
Por cá, o administrador municipal Adjunto de Maquela do Zombo João Mazezele pede maior vigilância por parte das autoridades de direito, porque muitos congoleses podem fazer-se passar por angolanos para penetrarem no território à semelhança de casos registados a quando da expulsão compulsiva em 2009.
A reabilitação do troço por onde serão transportados os cerca de 13 mil angolanos que vem fixar-se na província do Uíge continua em curso confirmou João Mazezele.
Os refugiados angolanos que pretendem regressar vivem nas províncias de Baixo Congo, Bandudo, Katanga, e na capital congolesa Kinshasa.
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