O analista político cabo-verdiano, Corsino Tolentino, entende que o próximo presidente da república, embora não possua poderes executivos, deve e pode desempenhar uma magistratura de influência na esfera politica nacional.
Falando à VOA, Corsino Tolentino, destaca que o presidente, como o mais alto magistrado da nação, é chamado a assumir um papel de diálogo franco com os demais órgãos de soberania, de modo a que juntos possam atacar os principais problemas e necessidades dos cidadãos.
Mas o analista avança que o exercício presidencial tem de ser feito com firmeza, sempre pensando nos superiores interesses do país e das populações.
Embora o presidente não possua poderes executivos, o analista político diz o chefe de estado deve e pode desempenhar uma magistratura de influência na esfera politica nacional.
Corsino Tolentino apontou algumas questões que podem ser objecto de melhorias com a intervenção do presidente da república.
A campanha eleitoral em Cabo Verde prossegue até ao dia 5 de Agosto, e, no dia 7, os eleitores serão chamados a escolher o próximo presidente da república.
O analista político diz o chefe de estado deve e pode desempenhar uma magistratura de influência na esfera politica nacional.