Vários dirigentes tradicionais das Lundas que haviam sido presos em Março após a visita do presidente José Eduardo dos Santos à região, foram colocados em residência “vigiada”, disse José Mateus Zecamutchima presidente do Manfiesto do Protectorado da Lunda.
Cinco dirigentes tradicionais das Lundas forma detidos no final de Março após a visita de Eduardo dos Santos em que este disse haver acções de desestabilização dessas provincias.
Os dirigentes tradiocnais tinham sido presos no municipio do Lubalo.
Zecamutchima disse que os cinco dirigentes tradicionais tinham sido libertados mas colocados nas suas residências sob “vigilância” e terão mais tarde que prestar declarações perante um juiz.
A sua situaçao foi um dos temas discutido entre representes do movimento e uma delegação da Amnistia Internacional numa reunião realizada na semana passada na capital angolana.
A continua detenção de activistas do movimento que já cumprirarm as suas sentenças foi outro dos temas discutido.
A delegação da Amnistia internacional não recebeu contudo autorização para se deslocar às províncias das Lundas, disse José Mateus Zecamutchima.
O seu movimento luta por uma maior autonomia dessas provincias ricas em diamantes,.