ONG duvida da eficácia da "cesta básica" moçambicana

ملک میں پانچ کروڑ اہل ووٹروں میں سے بڑی تعداد نے اپنا حق رائے دہی استعمال کیا۔

Cesta não favorece maioria das pessoas e foi pensada para apaziguar os ânimos dos funcionários públicos, diz AMODE

Cesta básica de alimentos

A Associação Moçambicana para o Desenvolvimento da Democracia (AMODE), considera que as medidas adaptadas pelo governo moçambicano e que a partir das quais introduz a cesta básica de alimentos, não irá favorecer a maior parte dos moçambicanos.

O coordenador desta Organização da Sociedade Civil, Arlindo Muririua, diz que a título de exemplos, a cesta básica de alimentos que também não está bem clara como será distribuída, vai beneficiar só, e só, aos funcionários que não atingem a três mil meticais.

Muririua disse que as medidas do Conselho de Ministros de Moçambique foram desenhadas para apaziguar os ânimos dos funcionários públicos, mas que na realidade, o seu impacto ou implementação está condicionada a vários factores.

A começar, Arlindo Muririua diz que a cesta básica de alimentos é uma palavra pouco clara encontrada no dicionário para amainar aos funcionários públicos.

Segundo é que todas as medidas adoptadas pelo Conselho de Ministros têm apenas impacto na capital moçambicana, Maputo e na cidade de Matola, o que está errado, tendo em conta que Moçambique é um único território e indivisível.

Para a Associação Moçambicana para o Desenvolvimento da Democracia, as medidas adoptadas têm características meramente políticas.