Samakuva chamou a imprensa para reiterar que a queixa apresentada pelo seu partido está protegida pela Constituição da República.
O líder da UNITA desafiou o presidente José Eduardo dos Santos “a provar que não cometeu os crimes de que é acusado na queixa crime apresentada recentemente junto da Procuradoria Geral da República”.
Isaías Samakuva chamou a imprensa para reiterar que a queixa apresentada pelo seu partido está protegida pela Constituição da República.
“Não apresentamos queixa contra o MPLA, a Igreja Católica ou contra os analistas mas contra o cidadão José Eduardo dos Santos candidato às eleições de 2012”, disse Samakuva .
Para o líder do maior partido da oposição o presidente José Eduardo dos Santos tem de provar que "não mandou falsificar os resultados eleitorais com recurso a especialistas chineses”.
Samakuva diz que foi uma vergonha nacional a forma como o regime e a Igreja Católica reagiram à acção da UNITA e advertiu que vai levar o assunto até as últimas consequência pudendo recorrer a instâncias internacionais.
Isaías Samakuva minimizou igualmente a declaração da Igreja Católica na qual nega haver corrupção no seio da comunidade.
O líder da UNITA disse não ser da sua autoria a constatação de que este fenómeno atingiu a Igreja Católica: “ Eu limitei-me a ler a declaração da CEAST publicada no final da sua reunião que teve lugar na cidade do Bié”, disse.
Isaías Samakuva chamou a imprensa para reiterar que a queixa apresentada pelo seu partido está protegida pela Constituição da República.
“Não apresentamos queixa contra o MPLA, a Igreja Católica ou contra os analistas mas contra o cidadão José Eduardo dos Santos candidato às eleições de 2012”, disse Samakuva .
Para o líder do maior partido da oposição o presidente José Eduardo dos Santos tem de provar que "não mandou falsificar os resultados eleitorais com recurso a especialistas chineses”.
Samakuva diz que foi uma vergonha nacional a forma como o regime e a Igreja Católica reagiram à acção da UNITA e advertiu que vai levar o assunto até as últimas consequência pudendo recorrer a instâncias internacionais.
Isaías Samakuva minimizou igualmente a declaração da Igreja Católica na qual nega haver corrupção no seio da comunidade.
O líder da UNITA disse não ser da sua autoria a constatação de que este fenómeno atingiu a Igreja Católica: “ Eu limitei-me a ler a declaração da CEAST publicada no final da sua reunião que teve lugar na cidade do Bié”, disse.