SÃO TOMÉ —
Os capitães dos dois navios petroleiros são acusados pelo ministério público santomense de contrabando ou descaminho e importação e exportação ilícita de bens ou mercadorias, crime que incorre na pena de um a cinco anos de prisão.
Os dois homens, um de nacionalidade turca e outro de nacionalidade ucraniana estão em liberdade instalados num dos hotéis do país mediante o termo de identidade e residência e pagamento de uma caução de cerca de cinco mil dólares cada um.
Segundo apurou a voz de América os dois navios Duzgit Integrity e Marida Melissa um com bandeira de Malta e outro das ilhas Marchal encontram-se ao serviço do STENA Oil, uma empresa internacional de comércio de produtos petrolíferos.
Perante a situação surge uma carta da Sonangol Shiping enviada por e-mail e subscrita por Onésimo Gaspar solicitando a intervenção da Agência Santomense de Viagens Marítimas Hull-blyth com vista a resolução do problema o mais urgente possível.
Nesta carta Onésimo Gaspar explica que os petroleiros tinham como programa a troca de equipamentos tais como mangueiras e concordaram fazer esta operação vinte milhas offshore, fora das águas territoriais, contudo explica a carta de Onésimo Gaspar da Sonangol Shiping que devido ao mau tempo os dois navios moveram-se param o norte da ilha de São Tomé à procura de abrigo.
A carta adianta ainda: “Já houve uma perda grande para os nossos clientes devido a este atraso, e mais, os dois navios têm programas que devem ser cumpridos o quanto antes.”
Contactado pela reportagem da Voz de América, o advogado dos capitães dos dois petroleiros, Pascoal Daio, prefere aguardar pela decisão de tribunal santomense.
Os dois homens, um de nacionalidade turca e outro de nacionalidade ucraniana estão em liberdade instalados num dos hotéis do país mediante o termo de identidade e residência e pagamento de uma caução de cerca de cinco mil dólares cada um.
Segundo apurou a voz de América os dois navios Duzgit Integrity e Marida Melissa um com bandeira de Malta e outro das ilhas Marchal encontram-se ao serviço do STENA Oil, uma empresa internacional de comércio de produtos petrolíferos.
Perante a situação surge uma carta da Sonangol Shiping enviada por e-mail e subscrita por Onésimo Gaspar solicitando a intervenção da Agência Santomense de Viagens Marítimas Hull-blyth com vista a resolução do problema o mais urgente possível.
Nesta carta Onésimo Gaspar explica que os petroleiros tinham como programa a troca de equipamentos tais como mangueiras e concordaram fazer esta operação vinte milhas offshore, fora das águas territoriais, contudo explica a carta de Onésimo Gaspar da Sonangol Shiping que devido ao mau tempo os dois navios moveram-se param o norte da ilha de São Tomé à procura de abrigo.
A carta adianta ainda: “Já houve uma perda grande para os nossos clientes devido a este atraso, e mais, os dois navios têm programas que devem ser cumpridos o quanto antes.”
Contactado pela reportagem da Voz de América, o advogado dos capitães dos dois petroleiros, Pascoal Daio, prefere aguardar pela decisão de tribunal santomense.