Angola os sindicalistas dizem que os empregados debatem-se acom problemas da habitação e saúde
LUANDA —
No dia consagrado aos trabalhadores, em Angola os sindicalistas dizem que os empregados debatem-se ainda com problemas da habitação e saúde.
Uma altura em que o Bureau Político do MPLA encoraja todos os trabalhadores numa nota tornada pública.
Já a Unita, maior partido da oposição em Angola pede ao Estado, “patronato” e à sociedade civil que façam da data um dia de reflexão para a procura de melhores soluções para os problemas dos trabalhadores angolanos.
Segundo o secretário do Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário, Avelino Kalunga, os maus salários em Angola é uma questão de todos os trabalhadores.
“Em Angola, para os trabalhadores salários é um problema nacional. Recorda-se que até ao momento as centrais sindicais continuam a se bater sobre o problema do salario mínimo nacional” frisou.
O sindicalista afirmou que a classe dos professores por exemplo, passa ainda por dificuldades de habitação e saúde.
“A vida do professor, acredita que o próprio salario como tal ainda não é suficiente para acudir o problema da saúde e da habitação” mencionou.
Outro sindicalista, no caso, o secretário-geral da Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA), Francisco Jacinto Gaspar disse que os trabalhadores angolanos não podem consentir as vicissitudes sociais a que são submetidos.
“Nunca os trabalhadores poderiam se alegrar com míseros salários que são pagos” disse acrescentando ainda que “os trabalhadores são colocados numa situação preocupante de recepçao de serviços de eletricidades, de fornecimento de água de saneamento básico e de assistência medica e medicamentosa” frisou.
Uma altura em que o Bureau Político do MPLA encoraja todos os trabalhadores numa nota tornada pública.
Já a Unita, maior partido da oposição em Angola pede ao Estado, “patronato” e à sociedade civil que façam da data um dia de reflexão para a procura de melhores soluções para os problemas dos trabalhadores angolanos.
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Segundo o secretário do Sindicato Nacional de Professores e Trabalhadores do Ensino não Universitário, Avelino Kalunga, os maus salários em Angola é uma questão de todos os trabalhadores.
“Em Angola, para os trabalhadores salários é um problema nacional. Recorda-se que até ao momento as centrais sindicais continuam a se bater sobre o problema do salario mínimo nacional” frisou.
O sindicalista afirmou que a classe dos professores por exemplo, passa ainda por dificuldades de habitação e saúde.
“A vida do professor, acredita que o próprio salario como tal ainda não é suficiente para acudir o problema da saúde e da habitação” mencionou.
Outro sindicalista, no caso, o secretário-geral da Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA), Francisco Jacinto Gaspar disse que os trabalhadores angolanos não podem consentir as vicissitudes sociais a que são submetidos.
“Nunca os trabalhadores poderiam se alegrar com míseros salários que são pagos” disse acrescentando ainda que “os trabalhadores são colocados numa situação preocupante de recepçao de serviços de eletricidades, de fornecimento de água de saneamento básico e de assistência medica e medicamentosa” frisou.