A questão da observação das eleições ainda requer cuidados dizem intervenientes directos e indirectos do processo, entre as quais varias organizações não-governamentais angolanas.
A questão da observação das eleições ainda requer cuidados dizem intervenientes directos e indirectos do processo, entre as quais varias organizações não-governamentais angolanas.
A Coligação para a Observação Eleitoral, COE, por exemplo, diz que a maioria dos seus observadores nem sequer está credenciada.
Renato Raimundo, porta-voz do COE disse ter encontrado muitos obstáculos no processo de credenciamento dos delegados de lista dos partidos políticos.
Outra organização envolvida no processo é o Observatório Eleitoral Angolano (OBEA). Luis Jimbo o seu coordenador garante que enviam 1500 observadores para todo pais.
“Todo país é só uma maneira de dizer, existem algumas regiões inacessíveis, em que o OBEA não tem como lá chegar.”
Do estrangeiro também chegaram vários observadores. Paticle Holomisa é o coordenador dos observadores da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que começaram o seu trabalho vários dias antes das eleições e que já constatou irregularidades.
Por exemplo sobre o problema com os cadernos eleitorais, o observador sul-africano diz ter recebido queixas de que muitos nomes de eleitores não constam dos cadernos eleitorais.
Paticle Holomisa diz que o grupo da SADC só vai ter observadores em 4 das 18 províncias de Angola.
Os partidos políticos concorrentes também se queixaram. A FNLA, segundo Fernando Pedro Gomes, considera ser preocupante que os observadores fiquem apenas pelas zonas urbanas.
Já a UNITA, segundo o seu mandatário nacional, José Catchiungo, crê que se as eleições pudessem ser adiadas, para se corrigir as falhas registadas durante todo o processo, seria bom para a democracia.
A Coligação para a Observação Eleitoral, COE, por exemplo, diz que a maioria dos seus observadores nem sequer está credenciada.
Renato Raimundo, porta-voz do COE disse ter encontrado muitos obstáculos no processo de credenciamento dos delegados de lista dos partidos políticos.
Outra organização envolvida no processo é o Observatório Eleitoral Angolano (OBEA). Luis Jimbo o seu coordenador garante que enviam 1500 observadores para todo pais.
“Todo país é só uma maneira de dizer, existem algumas regiões inacessíveis, em que o OBEA não tem como lá chegar.”
Do estrangeiro também chegaram vários observadores. Paticle Holomisa é o coordenador dos observadores da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que começaram o seu trabalho vários dias antes das eleições e que já constatou irregularidades.
Por exemplo sobre o problema com os cadernos eleitorais, o observador sul-africano diz ter recebido queixas de que muitos nomes de eleitores não constam dos cadernos eleitorais.
Paticle Holomisa diz que o grupo da SADC só vai ter observadores em 4 das 18 províncias de Angola.
Os partidos políticos concorrentes também se queixaram. A FNLA, segundo Fernando Pedro Gomes, considera ser preocupante que os observadores fiquem apenas pelas zonas urbanas.
Já a UNITA, segundo o seu mandatário nacional, José Catchiungo, crê que se as eleições pudessem ser adiadas, para se corrigir as falhas registadas durante todo o processo, seria bom para a democracia.