Trata-se de uma obra sobre o cinema feito em Angola antes e após a independência.
O primeiro volume da trilogia “Angola – Nascimento de uma Nação”, sob o título “O Cinema do Império”, foi lançado no passado mês de Setembro, no Centro Cultural Português, em Luanda. A coordenação esteve a cargo da investigadora, Maria do Carmo Piçarra, e do realizador de cinema e produtor executivo da companhia de Dança Contemporânea de Angola, Jorge António.
Trata-se de uma obra sobre o cinema feito em Angola antes e após a independência.
Um contributo para olhar como o cinema fixou o nascimento de uma nação. Esse olhar, que não podia fechar-se às visões do colonialismo português, faz-se de múltiplos pontos de vista: o da propaganda do Estado Novo; o da ficção portuguesa feita em Angola; o dos filmes sobre o progresso económico; o da Diamang; e, finalmente, o dos filmes científicos e etnográficos. Escreve o Cineasta Jorge António.
Este primeiro volume - O cinema do império - aborda, portanto, o cinema de propaganda imperial (fosse esta política, económica ou mesmo científica) mas lança já, sobretudo através das três entrevistas que reúne - a ponte para um segundo volume, a publicar antes do final deste ano: O cinema da libertação. O terceiro volume “Cinema da Independência, debruça-se sobre a cinematografia de Angola desde a Liberdade até aos nossos dias.
Jorge António realizou em 1991 a curta-metragem, “ O Funeral” e dois anos depois, a primeira produção Luso-.Angolana, “O Miradouro da Lua”. O Funeral venceu em 1992 o prémio de melhor obra no Festival Internacional de Cinema do Algarve
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O Cineasta tem vários documentários realizados, dentre os quais “ O lendário Tio Liceu e os NGola Ritmos, 2009”.
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Um contributo para olhar como o cinema fixou o nascimento de uma nação. Esse olhar, que não podia fechar-se às visões do colonialismo português, faz-se de múltiplos pontos de vista: o da propaganda do Estado Novo; o da ficção portuguesa feita em Angola; o dos filmes sobre o progresso económico; o da Diamang; e, finalmente, o dos filmes científicos e etnográficos. Escreve o Cineasta Jorge António.
Este primeiro volume - O cinema do império - aborda, portanto, o cinema de propaganda imperial (fosse esta política, económica ou mesmo científica) mas lança já, sobretudo através das três entrevistas que reúne - a ponte para um segundo volume, a publicar antes do final deste ano: O cinema da libertação. O terceiro volume “Cinema da Independência, debruça-se sobre a cinematografia de Angola desde a Liberdade até aos nossos dias.
Jorge António realizou em 1991 a curta-metragem, “ O Funeral” e dois anos depois, a primeira produção Luso-.Angolana, “O Miradouro da Lua”. O Funeral venceu em 1992 o prémio de melhor obra no Festival Internacional de Cinema do Algarve
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O Cineasta tem vários documentários realizados, dentre os quais “ O lendário Tio Liceu e os NGola Ritmos, 2009”.