Os restos mortais do compositor e cantor José António Janota, de nome artístico Zecax, falecido no passado 08 de Dezembro, vítima de doença, na República da Namíbia, foram enterrados no dia 14 de Dezembro, no Cemitério do Alto das Cruzes, em Luanda.
Durante a caminhada para o último adeus ao cantor Zecax e antes de a urna ser depositada na cova, os músicos presentes foram cantando os seus sucessos, tais como “Undengue Uami”, “Fim-de-semana”, “Caminhar é difícil”, “Mana Tita”, “Maximbombo”, “Donzela”, “Independência”, “Parte o braço”, entre outros temas.
No elogio fúnebre, o vice-presidente da União Nacional dos Artistas e Compositores (UNAC) para a área de música, Massano Júnior, afirmou que a obra de Zecax não será esquecida, tendo em conta que inspirou a nova geração para a preservação dos ritmos angolanos.
Referiu que Zecax deixa, seguramente, um testemunho de artista, sempre na preservação do semba, que é a marca da música popular angolana.
José António Janota nasceu a 2 de Junho de 1956, em Luanda.
Ao longo da sua carreira musical, Zecax fez parte do histórico agrupamento “Kissanguela”, em 1976, formação musical ligada à JMPLA, como cantor, gravando o seu nome nesta importante banda musical, que representa o ponto mais alto da canção revolucionária.
Era das vozes mais prestigiadas do agrupamento musical “Jovens do Prenda”, deixando para a história dessa formação os sucessos “Undengue Uami”, “Makota mami” e “Fim-de-semana”. É também autor de “Caminhar é difícil”, “ Mana Tita “ e “ Caçador”. Nos Kiezos, interpretou “Maximbombo”, “Boleia” e “Donzela”.
Zecax integrou ainda os agrupamentos “Angolenses”, “Mini Bossa”, “Diamantes Negro”, “Os Merengues” e “Semba África”.
Desde Setembro deste ano, Zecax preparava o seu primeiro disco a solo, intitulado “Avó Sara”, uma síntese da sua trajectória artística de 30 anos, e que seria dedicado à sua avó, que muito o incentivou na carreira musical.
No elogio fúnebre, o vice-presidente da União Nacional dos Artistas e Compositores (UNAC) para a área de música, Massano Júnior, afirmou que a obra de Zecax não será esquecida, tendo em conta que inspirou a nova geração para a preservação dos ritmos angolanos.
Referiu que Zecax deixa, seguramente, um testemunho de artista, sempre na preservação do semba, que é a marca da música popular angolana.
José António Janota nasceu a 2 de Junho de 1956, em Luanda.
Ao longo da sua carreira musical, Zecax fez parte do histórico agrupamento “Kissanguela”, em 1976, formação musical ligada à JMPLA, como cantor, gravando o seu nome nesta importante banda musical, que representa o ponto mais alto da canção revolucionária.
Era das vozes mais prestigiadas do agrupamento musical “Jovens do Prenda”, deixando para a história dessa formação os sucessos “Undengue Uami”, “Makota mami” e “Fim-de-semana”. É também autor de “Caminhar é difícil”, “ Mana Tita “ e “ Caçador”. Nos Kiezos, interpretou “Maximbombo”, “Boleia” e “Donzela”.
Zecax integrou ainda os agrupamentos “Angolenses”, “Mini Bossa”, “Diamantes Negro”, “Os Merengues” e “Semba África”.
Desde Setembro deste ano, Zecax preparava o seu primeiro disco a solo, intitulado “Avó Sara”, uma síntese da sua trajectória artística de 30 anos, e que seria dedicado à sua avó, que muito o incentivou na carreira musical.