As greves que vão afectando os serviços portuários portugueses estão a colocar em causa o abastecimento em bens indispensáveis para a quadra festiva na cidade do Lubango.
O director comercial das Organizações Miguel Neto, Fernando António, disse que o principal fornecedor da sua rede de supermercados é Portugal, mas espera ter antes do Natal bens à disposição dos consumidores:
“ Estamos com atraso na nossa mercadoria propriamente para o Natal e estamos a fazer de tudo para ver se de facto consigamos ter as coisas aqui até antes do dia 22”.
Vieira Dias, do grupo Marivel, também experimenta as mesmas dificuldades. O difícil mercado interno é a alternativa segundo o empresário:
“ Já temos duas viaturas em Luanda esta semana a fazer algumas recolhas destes mimos para ver se até dia 20 nós temos aqui alguma coisa para satisfazer a população”.
Teresa Sónia foi uma das vítimas da ausência de alguns produtos mais procurados durante a quadra festiva:
“ Vinha ver se tinham bacalhau e ainda não encontrei”.
Para Deolinda, funcionária pública, os preços continuam altos e por isso é preciso contenção nos gastos:
“ Não é preciso gastar tanto porque um funcionário público não deve gastar além daquilo que ganha”.
O Instituto de Defesa do Consumidor em parceria com a Polícia Económica e a Inspecção do Comércio estão atentos à qualidade e à especulação de preço dos bens essenciais:
“ Estamos a fiscalizar para vermos como é que estamos em questões de preços para vermos em questões de qualidade dos bens alimentares que naturalmente estão colocados nesta altura à disposição de todos os consumidores”.
Era Bárbara Coutinho, do Instituto de Defesa do Consumidor na Huíla.
O director comercial das Organizações Miguel Neto, Fernando António, disse que o principal fornecedor da sua rede de supermercados é Portugal, mas espera ter antes do Natal bens à disposição dos consumidores:
“ Estamos com atraso na nossa mercadoria propriamente para o Natal e estamos a fazer de tudo para ver se de facto consigamos ter as coisas aqui até antes do dia 22”.
Vieira Dias, do grupo Marivel, também experimenta as mesmas dificuldades. O difícil mercado interno é a alternativa segundo o empresário:
“ Já temos duas viaturas em Luanda esta semana a fazer algumas recolhas destes mimos para ver se até dia 20 nós temos aqui alguma coisa para satisfazer a população”.
Teresa Sónia foi uma das vítimas da ausência de alguns produtos mais procurados durante a quadra festiva:
“ Vinha ver se tinham bacalhau e ainda não encontrei”.
Para Deolinda, funcionária pública, os preços continuam altos e por isso é preciso contenção nos gastos:
“ Não é preciso gastar tanto porque um funcionário público não deve gastar além daquilo que ganha”.
O Instituto de Defesa do Consumidor em parceria com a Polícia Económica e a Inspecção do Comércio estão atentos à qualidade e à especulação de preço dos bens essenciais:
“ Estamos a fiscalizar para vermos como é que estamos em questões de preços para vermos em questões de qualidade dos bens alimentares que naturalmente estão colocados nesta altura à disposição de todos os consumidores”.
Era Bárbara Coutinho, do Instituto de Defesa do Consumidor na Huíla.