Situação social em Angola é "caótica", diz Elias Isaac
A situação social em Angola é caótica afirma a organização Open Society.
Em entrevista exclusiva á VOA, o director-geral desta organização no país Elias Isaac considerou não existir dúvidas em relação á crescente degradação das condições sociais dos angolanos.
O responsável pela Open Society no país apresenta como referencia para a sua afirmação, o avultado orçamento geral deste ano que contrasta com a realidade social que se vêr em Angola.
"Um país com capacidade para aprovar um orçamento de 70 biliões de dólares mas as condições de vida das pessoas continuam abaixo do nível de pobreza," disse
Os exemplos, para sustentar o desnível que existe, não são poucos, segundo a Open Society.
"Há falta de 'água, falta de energia eléctrica, falta de emprego, nos Gambos Huíla morre-se de fome, há problemas de saúde nos hospitais,” disse Isaac que aconselha o governo a mudar de estratégias.
Par ao activista o governo deve retirar o dinheiro que atribuiu às forcas armadas e à policia para investir na 'área social e produtiva.
"Investir menos em sectores não produtivos pra investir mais em sectores produtivos e sociais porque a guerra já acabou, já não há necessidade de se modernizar o exército e a polícia, para lutar contra quem? contra o povo angolano?" interrogou.
Para o activista social deve o executivo angolano olhar mais para os menos favorecidos ao invés dos ricos.
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Em entrevista exclusiva á VOA, o director-geral desta organização no país Elias Isaac considerou não existir dúvidas em relação á crescente degradação das condições sociais dos angolanos.
O responsável pela Open Society no país apresenta como referencia para a sua afirmação, o avultado orçamento geral deste ano que contrasta com a realidade social que se vêr em Angola.
"Um país com capacidade para aprovar um orçamento de 70 biliões de dólares mas as condições de vida das pessoas continuam abaixo do nível de pobreza," disse
Os exemplos, para sustentar o desnível que existe, não são poucos, segundo a Open Society.
"Há falta de 'água, falta de energia eléctrica, falta de emprego, nos Gambos Huíla morre-se de fome, há problemas de saúde nos hospitais,” disse Isaac que aconselha o governo a mudar de estratégias.
Par ao activista o governo deve retirar o dinheiro que atribuiu às forcas armadas e à policia para investir na 'área social e produtiva.
"Investir menos em sectores não produtivos pra investir mais em sectores produtivos e sociais porque a guerra já acabou, já não há necessidade de se modernizar o exército e a polícia, para lutar contra quem? contra o povo angolano?" interrogou.
Para o activista social deve o executivo angolano olhar mais para os menos favorecidos ao invés dos ricos.