Membros de organizações não governamentais manifestaram dúvidas quando à capacidade do tribunal em Benfica julgar com imparcialidade os activistas alegadamente envolvidos numa tentativa de derrube do governo.
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Filomena Vieira Lopes, do Grupo de Apoio aos Presos Políticos Angolanos, disse que o processo está cheio de vícios.
Por seu turno, Francisco Tunga Alberto, da Liga dos Direitos Humanos de Angola, prefere ver para crer, a julgar pela politização à volta do caso.
Os dois entrevistados defendem que os acusados deverão ser julgados como presos políticos e não como simples arruaceiros.