Orgão eleitoral esteve hoje reuniddo em plenária e promete doravante fiscalizar a conduta dos patidos políticos concorrentes às eleições
A porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral, Julia Ferreira, garantiu hoje não haver quaisquer intenções tendentes a atropelar a lei no que tange às operações eleitorais, conforme inquietação apresentada pela UNITA e pela CASA-CE.
Estas duas formações políticas concorrentes ao pleito de 31de Agosto acusam a CNE de pretender usar estratagemas para contornar a assinatura das actas das assembleias de voto e a distribuição de cópias respectivas aos delegados de lista.
Julia Ferreira, que falava no termo de mais uma reunião ordinária da CNE, assegurou que nada será feito fora da lei.
“Esta deliberação que foi adoptada pela CNE, em relação a entrega das actas das operações eleitorais nas assembleias de voto e a acta síntese da assembleia de voto nas comissões municipais eleitorais, foi estabelecida com base nos dispositivos da Lei”, afirmou.
O plenário da CNE, reunido hoje numa das salas da Assembleia Nacional, analisou os conteúdos dos tempos de antena dos partidos políticos concorrentes tendo concluído que algumas mensagens são transmitidas de forma “indevida e e susceptíveis de provocar sentimentos de intranquilidade, perturbação social e violência”.
A porta-vos da CNE anunciou que a está órgão enquanto condutor eleitoral vai doravante fiscalizar a conduta dos partidos concorrentes podendo os prevaricadores virem a ser sancionados com a suspensão dos respectivos espaços de antena, alegadamente, por não ferirem as normas de conduta eleitoral. Julia Ferreira negou-se a precisar os nomes dos partidos em falta.
“Nós consideramos que a mensagem ser transmitida deve ser de paz e concórdia e tranquilidade sobre aquilo que são as intenções dos partidos políticos concorrentes em relação aos projectos manifestos e programa. O código de conduta eleitoral e demais legislação eleitoral tem sido infringido”, disse.
Nesta reunião a CNE aprovou dois modelos de actas, designadamente, sobre apuramento nacional e do apuramento provincial.
Estas duas formações políticas concorrentes ao pleito de 31de Agosto acusam a CNE de pretender usar estratagemas para contornar a assinatura das actas das assembleias de voto e a distribuição de cópias respectivas aos delegados de lista.
Julia Ferreira, que falava no termo de mais uma reunião ordinária da CNE, assegurou que nada será feito fora da lei.
“Esta deliberação que foi adoptada pela CNE, em relação a entrega das actas das operações eleitorais nas assembleias de voto e a acta síntese da assembleia de voto nas comissões municipais eleitorais, foi estabelecida com base nos dispositivos da Lei”, afirmou.
O plenário da CNE, reunido hoje numa das salas da Assembleia Nacional, analisou os conteúdos dos tempos de antena dos partidos políticos concorrentes tendo concluído que algumas mensagens são transmitidas de forma “indevida e e susceptíveis de provocar sentimentos de intranquilidade, perturbação social e violência”.
A porta-vos da CNE anunciou que a está órgão enquanto condutor eleitoral vai doravante fiscalizar a conduta dos partidos concorrentes podendo os prevaricadores virem a ser sancionados com a suspensão dos respectivos espaços de antena, alegadamente, por não ferirem as normas de conduta eleitoral. Julia Ferreira negou-se a precisar os nomes dos partidos em falta.
“Nós consideramos que a mensagem ser transmitida deve ser de paz e concórdia e tranquilidade sobre aquilo que são as intenções dos partidos políticos concorrentes em relação aos projectos manifestos e programa. O código de conduta eleitoral e demais legislação eleitoral tem sido infringido”, disse.
Nesta reunião a CNE aprovou dois modelos de actas, designadamente, sobre apuramento nacional e do apuramento provincial.