"Ninguém pode exercer a democracia sem fazer escolhas," diz Zau
A elevada abstenção eleitoral registada em Luanda não ajuda a democracia, disse o escritor angolano Filipe Zau.
Zau apresentou em Luanda a sua mais recente obra literária intitulada “ Do acto educativo ao exercício da cidadania” e numa entrevista à Voz da América afirmou que “ninguém pode exercer a democracia sem fazer escolhas”.
“O exercício da cidadania é um acto político,” disse Zau para quem “ninguém pode exercer a democracia sem estar a fazer escolhas” e para quem “há momentos na vida que temos que fazer escolhas”.
“Estamos perante um abstenção enorme em Luanda que me parece é um mau exemplo e não ajuda a democracia,” acrescentou Zau que disse que eleições são um pedido de opinião num professo democrático.
“Quando eu não quero dar a minha opinião eu não estou a ajudar o processo de democrático,” disse.
Para o autor, músico, compositor, poeta e investigador académico a educação tem que ser hoje mais abrangente em questões culturais, tem que analisar o papel das línguas africanas na aprendizagem, questões ligadas ao primado da paz, justiça social e algumas de ordem política.
“Estamos numa sociedade global e as questões politicas não são só dos políticos. O exercício de cidadania é um acto político,” disse.
“Hoje em dia a educação tem um sentido mais amplo do que era, vão para além da escola, acrescentou.
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Zau apresentou em Luanda a sua mais recente obra literária intitulada “ Do acto educativo ao exercício da cidadania” e numa entrevista à Voz da América afirmou que “ninguém pode exercer a democracia sem fazer escolhas”.
“O exercício da cidadania é um acto político,” disse Zau para quem “ninguém pode exercer a democracia sem estar a fazer escolhas” e para quem “há momentos na vida que temos que fazer escolhas”.
“Estamos perante um abstenção enorme em Luanda que me parece é um mau exemplo e não ajuda a democracia,” acrescentou Zau que disse que eleições são um pedido de opinião num professo democrático.
“Quando eu não quero dar a minha opinião eu não estou a ajudar o processo de democrático,” disse.
Para o autor, músico, compositor, poeta e investigador académico a educação tem que ser hoje mais abrangente em questões culturais, tem que analisar o papel das línguas africanas na aprendizagem, questões ligadas ao primado da paz, justiça social e algumas de ordem política.
“Estamos numa sociedade global e as questões politicas não são só dos políticos. O exercício de cidadania é um acto político,” disse.
“Hoje em dia a educação tem um sentido mais amplo do que era, vão para além da escola, acrescentou.