Companhia da primeira dama fornece uniformes e cursos para pessoal de bordo sem que tenha havido concurso público - UNITA
Uma companhia da primeira-dama Ana Paula dos Santos tem o monopólio de formação de funcionários da TAAG e de fornecer uniformes para o pessoal desta companhia sem que tenha havido concurso público, disse o líder da bancada parlamentar da UNITA, Raul Danda.
A denúncia levou a outras criticas que afirmam que a primeira-dama do país nunca devia estar envolvida em negócios com o estado.
Danda questionava a ausência de transparência na participação que tem havido nalgumas empresas publicas e particularizou o caso da entrada da empresa de Ana Paula dos Santos no negócio com a TAAG.
Trata-se da empresa LUNAR-DT propriedade da esposa do presidente da república que detém a responsabilidade de formar funcionários da TAAG e de fornecer equipamentos como os uniformes para o pessoal assistente de bordo da TAAG.
"A forma da entrada das pessoas para as empresas qual é a transparência que há? Que critérios ditaram a parceria que a LUNAR-DT, propriedade da Primeira Dama com a TAAG?” interrogou Danda.
O deputado questiona a ausência de concursos públicos para este tipo
de participação afirmando que os concursos são necessários para que a transparência não saia beliscada.
“Estamos preocupados porque não há critérios de transparência no nosso país," disse.
Essa preocupação foi também manifestada pela política e analista Alexandra
Simeão que defende que o papel de uma Primeira Dama não devia visar o
lucro mas sim “acções de cidadania”.
“A senhora Ana Paula dos Santos enquanto Primeira Dama não devia estar a fazer negócios com o estado," disse
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A denúncia levou a outras criticas que afirmam que a primeira-dama do país nunca devia estar envolvida em negócios com o estado.
Danda questionava a ausência de transparência na participação que tem havido nalgumas empresas publicas e particularizou o caso da entrada da empresa de Ana Paula dos Santos no negócio com a TAAG.
Trata-se da empresa LUNAR-DT propriedade da esposa do presidente da república que detém a responsabilidade de formar funcionários da TAAG e de fornecer equipamentos como os uniformes para o pessoal assistente de bordo da TAAG.
"A forma da entrada das pessoas para as empresas qual é a transparência que há? Que critérios ditaram a parceria que a LUNAR-DT, propriedade da Primeira Dama com a TAAG?” interrogou Danda.
O deputado questiona a ausência de concursos públicos para este tipo
de participação afirmando que os concursos são necessários para que a transparência não saia beliscada.
“Estamos preocupados porque não há critérios de transparência no nosso país," disse.
Essa preocupação foi também manifestada pela política e analista Alexandra
Simeão que defende que o papel de uma Primeira Dama não devia visar o
lucro mas sim “acções de cidadania”.
“A senhora Ana Paula dos Santos enquanto Primeira Dama não devia estar a fazer negócios com o estado," disse