O vice presidente de Angola e dois outros destacados funcionários do estado angolano vão usufruir de "centenas de milhões" de dólares de lucros com a venda de acções de uma companhia que controlam a uma subsidiária da companhia estatal angolana Sonangol, disse um activista angolano.
O activista Rafael Marques reagia à notícia de que uma companhia petrolífera controlada por esses três dirigentes decidiu vender acções que possui em blocos petrolíferos que analistas consideram ter uma enorme potencialidade económica.
O vice presidente Manuel Vicente, o ministro de estado e chefe da casa de segurança do presidente o general Helder Vieira Dias “Kopelika” e o general Leopoldino Fragoso da Casa Militar da presidencia são proprietários da companhia Nakazi que controla 30% em dois blocos petrolíferos do chamado pré sal.
Os blocos petrolíferos do pré-sal 9 e 21 têm a mesma estrutura accionista com a operadora americana Cobalt a liderar o consórcio com 40%, seguido da Nakazi com 30%, Sonangol Pesquisa e Produção com 20% e outra empresa privada angolana a Alper Oil com 10%. Com esta venda a Sonangol Pesquisa e Produção passará a controlar 35% e a Nakazi continuará ter um interesse de 15 por cento nesses dois blocos.
A venda foi autorizada pelo presidente da República José Eduardo dos Santos. O valor das acções não foi revelado oficialmente mas o activista Rafael Marques disse que o montante deve ascender a “centenas de milhões de dólares”
Marques disse ainda que se desconhece de onde vieram os fundos originais para a formação da Nakazi.
Marques disse que as três individualidades tinham criado há alguns anos atrás “cerca de 40 empresas”.
“Em tempo record estas empresas passaram a dominar a economia política angolana com a aquisição de blocos de petróleo, aquisições de empresas estatais sem concurso publico e muitos outros negócios como a maior cadeia de super-mercados do país e vários outros negócios de biliões de dólares sem que se soubesse a origem dos fundos e com o total respalde do presidente da república quer do sistema judicial, “ disse Marques.
Os fundos, disse, para esses negócios ascendem a “biliões de dólares investidos subitamente”.
“De onde vieram esses fundos?” interrogou.
Rafael Marques disse ser “extraordinário” o facto do antigo director geral da Sonangol e actual vice presidente estar a vender acções à Sonangol.
“Não estamos a falar de milhões de dólares, estamos a falar de centenas de milhões de dólares,” acrescentou.
O activista Rafael Marques reagia à notícia de que uma companhia petrolífera controlada por esses três dirigentes decidiu vender acções que possui em blocos petrolíferos que analistas consideram ter uma enorme potencialidade económica.
O vice presidente Manuel Vicente, o ministro de estado e chefe da casa de segurança do presidente o general Helder Vieira Dias “Kopelika” e o general Leopoldino Fragoso da Casa Militar da presidencia são proprietários da companhia Nakazi que controla 30% em dois blocos petrolíferos do chamado pré sal.
Os blocos petrolíferos do pré-sal 9 e 21 têm a mesma estrutura accionista com a operadora americana Cobalt a liderar o consórcio com 40%, seguido da Nakazi com 30%, Sonangol Pesquisa e Produção com 20% e outra empresa privada angolana a Alper Oil com 10%. Com esta venda a Sonangol Pesquisa e Produção passará a controlar 35% e a Nakazi continuará ter um interesse de 15 por cento nesses dois blocos.
A venda foi autorizada pelo presidente da República José Eduardo dos Santos. O valor das acções não foi revelado oficialmente mas o activista Rafael Marques disse que o montante deve ascender a “centenas de milhões de dólares”
Marques disse ainda que se desconhece de onde vieram os fundos originais para a formação da Nakazi.
Marques disse que as três individualidades tinham criado há alguns anos atrás “cerca de 40 empresas”.
“Em tempo record estas empresas passaram a dominar a economia política angolana com a aquisição de blocos de petróleo, aquisições de empresas estatais sem concurso publico e muitos outros negócios como a maior cadeia de super-mercados do país e vários outros negócios de biliões de dólares sem que se soubesse a origem dos fundos e com o total respalde do presidente da república quer do sistema judicial, “ disse Marques.
Os fundos, disse, para esses negócios ascendem a “biliões de dólares investidos subitamente”.
“De onde vieram esses fundos?” interrogou.
Rafael Marques disse ser “extraordinário” o facto do antigo director geral da Sonangol e actual vice presidente estar a vender acções à Sonangol.
“Não estamos a falar de milhões de dólares, estamos a falar de centenas de milhões de dólares,” acrescentou.