Reunidos em São Tomé os directores-gerais dos oito países membros trocam informações, hamonizam os procedimentos e definem estratégias
WASHINGTON —
Termina quinta-feira em São Tomé, a vigésima sétima conferência dos directores-gerais das alfândegas das Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP.
O evento tem em agenda três acções de capital importância, como o reforço dos mecanismos de trocas de informações, harmonização dos procedimentos e a definação e aprovação de um programa de acção das alfândegas dos oito Estados membros para o triénio 2013-2015.
A reunião que teve inicio na Segunda-feira, visa igualmente avaliar o grau de implementação do anteiror programa de cooperação dos três ultimos anos.
Os directores-gerais das alfandegas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa debatem também formas de combate ao tráfico de droga, ao terrorismo e branqueamento de capitais.
O governo Santomense defende o fortalecimento das relações entre os serviços aduaneiros dada a sua importância nos contributos para o combate a actos ilícitos como lavagem de dinheiro, ameaças terroristas assim como a protecção da saúde pública através do controlo das importações e exportações.
Ouça a entrevista de Ilza Amado Vaz, directora-geral das Alfândegas de São Tomé e Príncipe à Voz da América.
O evento tem em agenda três acções de capital importância, como o reforço dos mecanismos de trocas de informações, harmonização dos procedimentos e a definação e aprovação de um programa de acção das alfândegas dos oito Estados membros para o triénio 2013-2015.
A reunião que teve inicio na Segunda-feira, visa igualmente avaliar o grau de implementação do anteiror programa de cooperação dos três ultimos anos.
Os directores-gerais das alfandegas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa debatem também formas de combate ao tráfico de droga, ao terrorismo e branqueamento de capitais.
O governo Santomense defende o fortalecimento das relações entre os serviços aduaneiros dada a sua importância nos contributos para o combate a actos ilícitos como lavagem de dinheiro, ameaças terroristas assim como a protecção da saúde pública através do controlo das importações e exportações.
Ouça a entrevista de Ilza Amado Vaz, directora-geral das Alfândegas de São Tomé e Príncipe à Voz da América.
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