Uma missão do Fundo Monetário Internacional terminou uma visita a São Tome avisando o governo para controlar gastos não essenciais e para tentar aumentar a colecta de impostos.
No final da visita o chefe da delegação do FMI, Ricardo Velloso, disse que o crescimento do país deverá atingir este ano os 4,5% mas avisou que há ainda riscos a esta projecção devido a dificuldades do país em assegurar financiamento para projectos.
O FMI avisou ainda que a inflação deverá atingir este anos os 9 ou 10% o que os 8% inicialmente projectados.
O Fundo saudou no entanto as autoridades pelo seu empenho em manter a prudência fiscal e pelo seu controlo estrito de gastos não essenciais. O comunicado fez ainda referência positiva ao facto do governo são tomense continuar a evitar empréstimos comerciais centrando-se em doações e em empréstimos bonificados para financiar programas de desenvolvimento, notando o que chamou de posição frágil da sua divida externa.
Velloso disse que a delegação do FMI tinha aconselhado o governo são tomense a preparar um projecto orçamental para 2013 “baseado em previsões conservadoras tendo em conta que infelizmente o ambiente externo continuará a ser difícil”.
“A missão do FMI aconselhou também a inclusão na proposta orçamental de 2013 de medidas para se controlar os gastos não prioritários e para se alargar a base fiscal,” diz o comunicado
A missão do Fundo Monetário Internacional exortou ainda as autoridades a encontrarem solução duradoura, credível e negociada da questão das dividas em atraso entre o tesouro, a companhia de electricidade e água e companhia de importação de produtos petrolífero ENCO
No final da visita o chefe da delegação do FMI, Ricardo Velloso, disse que o crescimento do país deverá atingir este ano os 4,5% mas avisou que há ainda riscos a esta projecção devido a dificuldades do país em assegurar financiamento para projectos.
O FMI avisou ainda que a inflação deverá atingir este anos os 9 ou 10% o que os 8% inicialmente projectados.
O Fundo saudou no entanto as autoridades pelo seu empenho em manter a prudência fiscal e pelo seu controlo estrito de gastos não essenciais. O comunicado fez ainda referência positiva ao facto do governo são tomense continuar a evitar empréstimos comerciais centrando-se em doações e em empréstimos bonificados para financiar programas de desenvolvimento, notando o que chamou de posição frágil da sua divida externa.
Velloso disse que a delegação do FMI tinha aconselhado o governo são tomense a preparar um projecto orçamental para 2013 “baseado em previsões conservadoras tendo em conta que infelizmente o ambiente externo continuará a ser difícil”.
“A missão do FMI aconselhou também a inclusão na proposta orçamental de 2013 de medidas para se controlar os gastos não prioritários e para se alargar a base fiscal,” diz o comunicado
A missão do Fundo Monetário Internacional exortou ainda as autoridades a encontrarem solução duradoura, credível e negociada da questão das dividas em atraso entre o tesouro, a companhia de electricidade e água e companhia de importação de produtos petrolífero ENCO