A economia mundial permanece frágil após a crise de 2008, contribuindo para os desafios que se colocam a um desenvolvimento sustentável
Vários ministros africanos acentuaram na Assembleia Geral da ONU a situação precária decorrente da insegurança alimentar e o abrandamento do desenvolvimento, devido à crise económica mundial.
O ministro dos Estrangeiros tanzaniano Bernard Membe afirmou que a insegurança alimentar e a vulnerabilidade de muitas das nações em desenvolvimento aumentou desde que o presidente Kikwete manifestou há um atrás serias preocupações sobre o assunto.
Membe destacou que a economia mundial permanece frágil após a crise financeira de 2008, contribuindo para os desafios que se colocam a um desenvolvimento sustentável.
O ministro tanzaniano reiterou a exigência das nações africanas do alargamento do Conselho de Segurança para incluir dois membros permanentes com direito de veto.
O ministro dos Estrangeiros do Burkina Faso sublinhou que o seu país sofreu este ano uma crise alimentar devido à deficiente estação das chuvas.
A instabilidade no norte do Mali, onde militantes islâmicos se apoderaram do controlo, impondo a lei da Sharia, provocou a fuga de mais de 260 mil refugiados para os países vizinhos, aumentando a pressão na já de si frágil infra-estrutura social e económica.
O primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, lamentou a incapacidade das Nações Unidas de confrontar a situação no Mali, bem como na crise da Síria, onde mais de 18 mil pessoas foram mortas desde o início, há 18 meses atrás, de um levantamento antigovernamental.
Por seu lado o ministro dos estrangeiros da Guiné apoiou o pedido do governo Maliano ao Conselho de Segurança do envio de uma força internacional para restaurar a integridade territorial.
Falando igualmente na Assembleia Geral da ONU, o primeiro vice-presidente do Burundi, manifestou a esperança em que o governo maliano possa encontrar uma solução rápida para a crise no norte do país.
O ministro dos Estrangeiros tanzaniano Bernard Membe afirmou que a insegurança alimentar e a vulnerabilidade de muitas das nações em desenvolvimento aumentou desde que o presidente Kikwete manifestou há um atrás serias preocupações sobre o assunto.
Membe destacou que a economia mundial permanece frágil após a crise financeira de 2008, contribuindo para os desafios que se colocam a um desenvolvimento sustentável.
O ministro tanzaniano reiterou a exigência das nações africanas do alargamento do Conselho de Segurança para incluir dois membros permanentes com direito de veto.
O ministro dos Estrangeiros do Burkina Faso sublinhou que o seu país sofreu este ano uma crise alimentar devido à deficiente estação das chuvas.
A instabilidade no norte do Mali, onde militantes islâmicos se apoderaram do controlo, impondo a lei da Sharia, provocou a fuga de mais de 260 mil refugiados para os países vizinhos, aumentando a pressão na já de si frágil infra-estrutura social e económica.
O primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, lamentou a incapacidade das Nações Unidas de confrontar a situação no Mali, bem como na crise da Síria, onde mais de 18 mil pessoas foram mortas desde o início, há 18 meses atrás, de um levantamento antigovernamental.
Por seu lado o ministro dos estrangeiros da Guiné apoiou o pedido do governo Maliano ao Conselho de Segurança do envio de uma força internacional para restaurar a integridade territorial.
Falando igualmente na Assembleia Geral da ONU, o primeiro vice-presidente do Burundi, manifestou a esperança em que o governo maliano possa encontrar uma solução rápida para a crise no norte do país.