2Rs África: Mali, Burkina e Guiné querem readmissão na CEDEAO e UA

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Sob pressão para cumprirem calendários propostos para o regresso à governação civil, a braços com ataques jihadistas que as juntas militares que derrubaram os governos civis anteriores afirmavam ser causa para o golpe, o Mali e o Burkina Faso a que se juntou a Guiné querem ser readmitidos na Comunidade Económica Regional dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e na União Africana. Afirmam que a exclusão afecta as suas populações.

Em Desenvolvimento posterior à gravação desta rubrica o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, disse sexta-feira que o bloco se reunirá para discutir se deve levantar a suspensão do Mali, Burkina Faso e Guiné governados por juntas militares.

Os três países foram suspensos do bloco pan-africano, bem como da CEDEAO, após sofrerem golpes militares desde 2020, e não podem participar na cimeira deste fim de semana na capital da Etiópia, Adis Abeba.

Este os temas de conversa em mais um programa da rubrica 2Rs África com Raúl Braga Pires e Rui Neumann.

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