Analistas divididos quanto a responsabilidade
A fome extrema nos Gambos, na província da Huíla irrita analistas angolanas. Já lá vão três anos em que as famílias da localidade dos Gambos se debatem com falta de comida, por culpa da seca que assola aquela região do sudeste angolano.
Várias vezes se ouviu o grito de socorro por parte do padre da região, Pio Wacussanga, a ajudas é que tardam em chegar.
A jornalista e activista cívica Susana Mendes disse que é inaceitável a passividade do executivo perante as dificuldades de acesso a água das populações dos Gambos e arredores onde há também séria dificuldade em se ter acesso a bens alimentares.
«Não podemos admitir que num país que se realça o desenvolvimento, continue a haver populações isoladas que ano após ano enfrentam seca e fome,” disse.
A busca por uma fruta silvestre na localidade vizinha as vezes é a única salvação, disse Susana Mendes.
Já a Jurista Ana Paula Godinho é de opinião que contra os fenómenos naturais nada se pode fazer.
«Não é possível lutar contra a natureza,» disse acrescentando que o estado não deve ser o único responsável.
“Ttodos nós devemos ajudar aquelas pessoas,» disse.
Posição contrariada pela jornalista Suzana Mendes para quem “neste caso concreto acho que a grande responsabilidade é sim do estado por estarmos a falar de uma resposta de emergência».
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Várias vezes se ouviu o grito de socorro por parte do padre da região, Pio Wacussanga, a ajudas é que tardam em chegar.
A jornalista e activista cívica Susana Mendes disse que é inaceitável a passividade do executivo perante as dificuldades de acesso a água das populações dos Gambos e arredores onde há também séria dificuldade em se ter acesso a bens alimentares.
«Não podemos admitir que num país que se realça o desenvolvimento, continue a haver populações isoladas que ano após ano enfrentam seca e fome,” disse.
A busca por uma fruta silvestre na localidade vizinha as vezes é a única salvação, disse Susana Mendes.
Já a Jurista Ana Paula Godinho é de opinião que contra os fenómenos naturais nada se pode fazer.
«Não é possível lutar contra a natureza,» disse acrescentando que o estado não deve ser o único responsável.
“Ttodos nós devemos ajudar aquelas pessoas,» disse.
Posição contrariada pela jornalista Suzana Mendes para quem “neste caso concreto acho que a grande responsabilidade é sim do estado por estarmos a falar de uma resposta de emergência».