Encontro entre empresa e famliares não produziu resultados
A família de um engenheiro da Sonangol encontrado morto na sede da companhia continua sem receber qualquer ajuda da mesma.
Um encontro Quarta-feira entre os familiares do falecido engenheiro António Brito e a Direcção da Sonangol, não produziu qualquer resultado, segundo disse no final do encontro a viúva do engenheiro.
Este foi o segundo encontro para tentar resolver o assuntos mas sem quaisquer resultados.
A viúva, Carolina Calei, disse no encontro de Quarta-feira foi apenas repetido o que tinha sido afirmado no primeiro encontro de 21 de Janeiro.
“Hoje o encontro não foi bom não foi nada, porque voltou-se a abordar o que já timos abordado no dia 21 de Janeiro” disse.
A viúva afirmou também não entender a razão de não darem nem a casa nem apoio aos filhos do malogrado.
A direcção da Sonangol condiciona qualquer apoio aos familiares após apresentação do reconhecimento de união de facto por não terem sido casados antes da sua morte.
A viúva diz estar à espera que o tribunal de andamento ao pedido que já repousa naquela instituição de justiça desde junho de 2012.
“Será que para o filho ter direito á casa é preciso que o pai deles seja casado?” questionou.
“Eu já lhes disse quando a renda da minha casa acabar em Julho eu vou pegar nas miúdas e vou dormir na porta da Sonangol. Ou vão me dar casa ou vão matar também como mataram o meu marido,” acrescentou Carolina.
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Um encontro Quarta-feira entre os familiares do falecido engenheiro António Brito e a Direcção da Sonangol, não produziu qualquer resultado, segundo disse no final do encontro a viúva do engenheiro.
Este foi o segundo encontro para tentar resolver o assuntos mas sem quaisquer resultados.
A viúva, Carolina Calei, disse no encontro de Quarta-feira foi apenas repetido o que tinha sido afirmado no primeiro encontro de 21 de Janeiro.
“Hoje o encontro não foi bom não foi nada, porque voltou-se a abordar o que já timos abordado no dia 21 de Janeiro” disse.
A viúva afirmou também não entender a razão de não darem nem a casa nem apoio aos filhos do malogrado.
A direcção da Sonangol condiciona qualquer apoio aos familiares após apresentação do reconhecimento de união de facto por não terem sido casados antes da sua morte.
A viúva diz estar à espera que o tribunal de andamento ao pedido que já repousa naquela instituição de justiça desde junho de 2012.
“Será que para o filho ter direito á casa é preciso que o pai deles seja casado?” questionou.
“Eu já lhes disse quando a renda da minha casa acabar em Julho eu vou pegar nas miúdas e vou dormir na porta da Sonangol. Ou vão me dar casa ou vão matar também como mataram o meu marido,” acrescentou Carolina.