O encontro que tinha sido adiado na semana passada entre a família do engenheiro António Belarmino Brito, até então funcionário superior da Sonangol, que foi encontrado morto, a 22 de Fevereiro de 2012, no edifício sede da referida empresa, realizou-se segunda-feira.
José Brito, irmão mais novo do engenheiro António Belarmino Brito, que tinha sido encontrado morto no edifício da Sonangol, confirmou à Voz da América a realização do encontro entre os parentes do malogrado e a Direcção dos Recursos Humanos da companhia Sonangol, onze meses depois.
Segundo José Brito, que esteve presente na reunião, o debate esteve virado em torno dos direitos das três filhas do malogrado, mas lamentou a falta de planificação dos próximos encontros já que caberá ao Presidente do Conselho da Administração da empresa decidir sobre o referido assunto:
“Não temos meta neste encontro. Não foi traçada nada. Eles se comprometeram em informar ao senhor, camarada, Administrador e consecutivamente ao Presidente do Conselho da Administração da empresa”, frisou.
“Uma das soluções já dada, foi eles apresentarem-nos a correcção dos salários que já não caia completo, após seis meses devia cair 50% que já viam subtraído. Eles corrigiram e pediram desculpas” disse.
José Brito reconhece ter sido valioso o primeiro encontro, passados onze meses, mas afirma persistirem as dúvidas em relação à seriedade da empresa em relação ao cumprimento das suas obrigações:
“Passados onze meses nós já não confiamos nessa empresa, não nos parece ser muito séria, uma vez que após a nossa chegada eles disseram que já tínhamos recebido ajuda, e isso não corresponde à verdade”.
Segundo Carolina Calei, viúva do engenheiro António Belarmino Brito, continuam à espera de que a Procuradoria-Geral da República reveja o processo 164/12-02, que já foi remetido em Agosto último ao expediente da PGR.
Entretanto, continua em silêncio a Direcção de Comunicação e Imagem da Sonangol, dirigido pelo João Rosa Santos.
José Brito, irmão mais novo do engenheiro António Belarmino Brito, que tinha sido encontrado morto no edifício da Sonangol, confirmou à Voz da América a realização do encontro entre os parentes do malogrado e a Direcção dos Recursos Humanos da companhia Sonangol, onze meses depois.
Segundo José Brito, que esteve presente na reunião, o debate esteve virado em torno dos direitos das três filhas do malogrado, mas lamentou a falta de planificação dos próximos encontros já que caberá ao Presidente do Conselho da Administração da empresa decidir sobre o referido assunto:
“Não temos meta neste encontro. Não foi traçada nada. Eles se comprometeram em informar ao senhor, camarada, Administrador e consecutivamente ao Presidente do Conselho da Administração da empresa”, frisou.
“Uma das soluções já dada, foi eles apresentarem-nos a correcção dos salários que já não caia completo, após seis meses devia cair 50% que já viam subtraído. Eles corrigiram e pediram desculpas” disse.
José Brito reconhece ter sido valioso o primeiro encontro, passados onze meses, mas afirma persistirem as dúvidas em relação à seriedade da empresa em relação ao cumprimento das suas obrigações:
“Passados onze meses nós já não confiamos nessa empresa, não nos parece ser muito séria, uma vez que após a nossa chegada eles disseram que já tínhamos recebido ajuda, e isso não corresponde à verdade”.
Segundo Carolina Calei, viúva do engenheiro António Belarmino Brito, continuam à espera de que a Procuradoria-Geral da República reveja o processo 164/12-02, que já foi remetido em Agosto último ao expediente da PGR.
Entretanto, continua em silêncio a Direcção de Comunicação e Imagem da Sonangol, dirigido pelo João Rosa Santos.