Divisões causadas por afastametno de membros da adminsitração de Mawete João Baptista
Um mau estar faz-se sentir dentro do governo de Cabinda devido a rumores de estarem iminentes exonerações.
Este ambiente hostil está a gerar desentendimentos, desconfiança e um clima de “fofocas” entre os membros da governação ao ponto de estarem já alegadamente divididos em alas, de um lado os membros de confiança da actual governadora, os que deverão manter-se no executivo, e do outro os que não simpatizam com Aldina da Lomba e, segundo fontes, indicados para a exoneração.
Numa primeira fase, Aldina Dalomba começou a demitir os membros de confiança do antigo governador, Mawete João Baptista.
O primeiro a bater as portas do azar foi o então director do gabinete do plano do governo provincial e Cabinda Tomás Mabiala, que entretanto regressou a Luanda onde é funcionário do ministério angolano do planeamento.
Nesta lista incluem-se os nomes do secretário-geral do governo Adriano Mangovo, do director da saúde Carlos Zeca, da Juventude e desportos Óscar Dilo, da direcção provincial de educação, ciência e cultura Berta Marciano, da direcção do comércio Paulo Lufua, dos administradores municipais de Cabinda, Cacongo e Belize e do chefe do centro de documentação e informação do governo da província.
Este fervilhar do ambiente político interno fez com que no dia 28 de Dezembro de 2012, nos habituais cumprimentos de fim do ano, o secretário geral do governo da província de Cabinda Adriano Mangovo , pedisse á governadora que não se deixasse levar por aqueles que atentam contra o bom relacionamento entre os membros do executivo, “fomentando calúnias e divergências”.
Diante deste imbróglio, Aldina da Lomba que se encontra já há cerca 6 meses afrente dos destinos da província, não procedeu ainda com a nomeação de novos membros, aumentando os receios de virem a ser abrangidos todos aqueles que apoiaram o antigo governador Mawete João Baptista, na disputa partidaria pelo cargo de governador do enclave de Cabinda.
A indicação deste cenário aconteceu recentemente pela não recondução de muitos desses membros à comissão executiva provincial do partido no poder, o MPLA.
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Este ambiente hostil está a gerar desentendimentos, desconfiança e um clima de “fofocas” entre os membros da governação ao ponto de estarem já alegadamente divididos em alas, de um lado os membros de confiança da actual governadora, os que deverão manter-se no executivo, e do outro os que não simpatizam com Aldina da Lomba e, segundo fontes, indicados para a exoneração.
Numa primeira fase, Aldina Dalomba começou a demitir os membros de confiança do antigo governador, Mawete João Baptista.
O primeiro a bater as portas do azar foi o então director do gabinete do plano do governo provincial e Cabinda Tomás Mabiala, que entretanto regressou a Luanda onde é funcionário do ministério angolano do planeamento.
Nesta lista incluem-se os nomes do secretário-geral do governo Adriano Mangovo, do director da saúde Carlos Zeca, da Juventude e desportos Óscar Dilo, da direcção provincial de educação, ciência e cultura Berta Marciano, da direcção do comércio Paulo Lufua, dos administradores municipais de Cabinda, Cacongo e Belize e do chefe do centro de documentação e informação do governo da província.
Este fervilhar do ambiente político interno fez com que no dia 28 de Dezembro de 2012, nos habituais cumprimentos de fim do ano, o secretário geral do governo da província de Cabinda Adriano Mangovo , pedisse á governadora que não se deixasse levar por aqueles que atentam contra o bom relacionamento entre os membros do executivo, “fomentando calúnias e divergências”.
Diante deste imbróglio, Aldina da Lomba que se encontra já há cerca 6 meses afrente dos destinos da província, não procedeu ainda com a nomeação de novos membros, aumentando os receios de virem a ser abrangidos todos aqueles que apoiaram o antigo governador Mawete João Baptista, na disputa partidaria pelo cargo de governador do enclave de Cabinda.
A indicação deste cenário aconteceu recentemente pela não recondução de muitos desses membros à comissão executiva provincial do partido no poder, o MPLA.