A 55ª sessão ordinária da Comissão Africana dos Direitos Humanos iniciou hoje, 28, em Luanda sob forte contestação de alguns participantes e observadores que acusam o Governo de pretender esvaziar os objectivos do encontro.
O activista Ângelo Capuacha disse que as autoridades do Governo tudo estão a fazer para esconder as violações aos Direitos Humanos em Angola.
Ângelo Capuacha denunciou que elementos estranhos à organização foram preparados para desvirtuar a verdade do que ocorre no país.
O porta-voz do PRS Joaquim Nafoia disse por seu turno que o Governo pretende apenas fazer uma campanha de charme para ludibriar a comunidade internacional sobre as constantes violação aos direitos Humanos em Angola.
A reunião africana sobre os Direitos Humanos decorre até ao dia 12 de Maio próximo.
A abertura do encontro foi marcada com as intervenções do ministro angolanos da Justiça e Direitos Humanos Rui Mangueira e de dos representantes do Comité de Organização do Fórum das ONG, da Rede de Instituições Nacionais Africanas de Direitos Humanos e da Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira (25.04), a organização Human Rights Watch (HRW) disse esperar que a Comissão Africana condene as contínuas violações de direitos humanos em Angola, incluindo a incapacidade do Governo de abordar as restrições impostas à comunicação social e à reunificação pacífica, os assassinatos, a violência sexual e atos de tortura cometidos por forças de segurança e os desalojamentos em massa.
O activista Ângelo Capuacha disse que as autoridades do Governo tudo estão a fazer para esconder as violações aos Direitos Humanos em Angola.
Ângelo Capuacha denunciou que elementos estranhos à organização foram preparados para desvirtuar a verdade do que ocorre no país.
O porta-voz do PRS Joaquim Nafoia disse por seu turno que o Governo pretende apenas fazer uma campanha de charme para ludibriar a comunidade internacional sobre as constantes violação aos direitos Humanos em Angola.
A reunião africana sobre os Direitos Humanos decorre até ao dia 12 de Maio próximo.
A abertura do encontro foi marcada com as intervenções do ministro angolanos da Justiça e Direitos Humanos Rui Mangueira e de dos representantes do Comité de Organização do Fórum das ONG, da Rede de Instituições Nacionais Africanas de Direitos Humanos e da Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira (25.04), a organização Human Rights Watch (HRW) disse esperar que a Comissão Africana condene as contínuas violações de direitos humanos em Angola, incluindo a incapacidade do Governo de abordar as restrições impostas à comunicação social e à reunificação pacífica, os assassinatos, a violência sexual e atos de tortura cometidos por forças de segurança e os desalojamentos em massa.