As autoridades angolanas impediram a entrada no país de muitos activistas dos Direitos Humanos que em Luanda deviam participar no Forum Africano de Organizações Não Governamentais que começou ontem na capital angolana.
A denúncia foi feita por uma responsável pela organização do evento durante a sessão de abertura do Forum na presença do secretário de Estado para os Direitos Humanos, Bento Bembe.
Ao intervir no evento, aquela responsável disse que as autoridades angolanas não tinham dado vistos de entrada a muitos daqueles que tencionavam participar e uma activista tinha sido “detida durante várias horas” no aeorporto
O secretário Bento Bembe pediu desculpas pelo sucedido e garantiu que tudo será feito para que o fórum se realize sem sobressaltos.
Mais de 200 organizações não-governamentais de África estão reunidas em Luanda para preparar as propostas a apresentar na reunião da Comissão Africana para os Direitos Humanos e dos Povos que se realiza na próxima segunda-feira, também em Luanda.
A activista Lúcia Silveira, porta-voz do eveto, disse à Voz da América que a preocupação de Angola em particular tem a ver com os desaparecimentos de cidadãos, as constantes prisões de jornalistas, as demolições e desalojamentos forçados e ainda os atropelos à liberdade de imprensa.
A denúncia foi feita por uma responsável pela organização do evento durante a sessão de abertura do Forum na presença do secretário de Estado para os Direitos Humanos, Bento Bembe.
Ao intervir no evento, aquela responsável disse que as autoridades angolanas não tinham dado vistos de entrada a muitos daqueles que tencionavam participar e uma activista tinha sido “detida durante várias horas” no aeorporto
O secretário Bento Bembe pediu desculpas pelo sucedido e garantiu que tudo será feito para que o fórum se realize sem sobressaltos.
Mais de 200 organizações não-governamentais de África estão reunidas em Luanda para preparar as propostas a apresentar na reunião da Comissão Africana para os Direitos Humanos e dos Povos que se realiza na próxima segunda-feira, também em Luanda.
A activista Lúcia Silveira, porta-voz do eveto, disse à Voz da América que a preocupação de Angola em particular tem a ver com os desaparecimentos de cidadãos, as constantes prisões de jornalistas, as demolições e desalojamentos forçados e ainda os atropelos à liberdade de imprensa.