ROMA —
O Papa Bento XVI apelou para o fim do “massacre sem fim” de civis na Síria.
Na sua alocução anual sobre o estado do mundo, o sumo pontífice condenou também os “ataques terroristas” contra cristãos na Nigéria e a violência no Mali.
Na sua mensagem anual, o Papa Bento XVI disse que os seus pensamentos dirigiam-se “em primeiro lugar” para a Síria, onde a guerra civil vem causando destruições em 21 meses.
O Papa apelou para o cessar-fogo e para o início de um diálogo construtivo que ponha fim ao conflito.
Diplomatas de cerca de 180 países e organizações inter-governamentais no mundo ouviram o discurso do Papa na cidade do Vaticano. O Sumo pontífice pressionou os diplomatas a alertarem os seus governos respectivos sobre a necessidade de mais ajuda para atenuar a crise humanitária na Síria.
As Nações Unidas estimam que mais de 60 mil pessoas foram mortas desde o início do conflito. O Papa Bento XVI disse igualmente esperar pela coexistência pacífica entre Israelitas e Palestinianos, e pela paz e reconciliação religiosa no Iraque e no Líbano. Virando-se para África Subsaariana, o Papa destacou a condição de cristãos na Nigéria.
O Papa disse que estava profundamente consternado em saber que mesmo em dias em que os cristãos se celebravam, alguns deles foram mortos. Na véspera do Natal homens armados atacaram uma igreja no Estado de Yobe no nordeste da Nigéria, matando 6 pessoas. Yobe é Estado vizinho de Borno um outro Estado onde está sedeada a seita radical islâmica Boko Haram, que tem atacado igrejas e cristãos nos últimos anos.
O Papa apelou igualmente a comunidade internacional para resolver a situação no Mali, onde milícias islâmicas controlam a região norte do país. Organizações dos Direitos Humanos disseram que as milícias têm cometido uma série de abusos, incluindo execuções e amputações destinadas a impor a uma lei islâmica restritiva.
O Sumo Pontífice também disse esperar que as conversações de paz na República Centro Africana onde os rebeldes controlam um-terço do território nacional, venham a poupar os civis em “reviver sofrimentos de uma nova guerra civil”.
Na sua alocução anual sobre o estado do mundo, o sumo pontífice condenou também os “ataques terroristas” contra cristãos na Nigéria e a violência no Mali.
Na sua mensagem anual, o Papa Bento XVI disse que os seus pensamentos dirigiam-se “em primeiro lugar” para a Síria, onde a guerra civil vem causando destruições em 21 meses.
O Papa apelou para o cessar-fogo e para o início de um diálogo construtivo que ponha fim ao conflito.
Diplomatas de cerca de 180 países e organizações inter-governamentais no mundo ouviram o discurso do Papa na cidade do Vaticano. O Sumo pontífice pressionou os diplomatas a alertarem os seus governos respectivos sobre a necessidade de mais ajuda para atenuar a crise humanitária na Síria.
As Nações Unidas estimam que mais de 60 mil pessoas foram mortas desde o início do conflito. O Papa Bento XVI disse igualmente esperar pela coexistência pacífica entre Israelitas e Palestinianos, e pela paz e reconciliação religiosa no Iraque e no Líbano. Virando-se para África Subsaariana, o Papa destacou a condição de cristãos na Nigéria.
O Papa disse que estava profundamente consternado em saber que mesmo em dias em que os cristãos se celebravam, alguns deles foram mortos. Na véspera do Natal homens armados atacaram uma igreja no Estado de Yobe no nordeste da Nigéria, matando 6 pessoas. Yobe é Estado vizinho de Borno um outro Estado onde está sedeada a seita radical islâmica Boko Haram, que tem atacado igrejas e cristãos nos últimos anos.
O Papa apelou igualmente a comunidade internacional para resolver a situação no Mali, onde milícias islâmicas controlam a região norte do país. Organizações dos Direitos Humanos disseram que as milícias têm cometido uma série de abusos, incluindo execuções e amputações destinadas a impor a uma lei islâmica restritiva.
O Sumo Pontífice também disse esperar que as conversações de paz na República Centro Africana onde os rebeldes controlam um-terço do território nacional, venham a poupar os civis em “reviver sofrimentos de uma nova guerra civil”.