O discurso de Estado da União do presidente Obama fixou a linha deorientação de uma nova fase de sua presidencia, e deixou claro que não irá permitir que as preocupações em torno do controlo do défice limitem as maiores decisões de política económica que tem preconizado.
A determinação do presidente Obama em não se ceder no que toca as críticas em torno do défice público, está a deixar os Republicanos na defensiva. Congressistas do GOP – Grand Old Party – insistiram ontem que o maior problema para os mesmos é a ameaça ao longo termo da prosperidade por parte do défice e que vão cerrar fileiras para confrontar todas as medidas que não sejam no sentido do seu controlo.
Paul Ryan enquanto presidente da Comissão de Orçamento na Câmara dos Representantes, disse ter a sensação de que se está a tentar esconder os problemas fiscais debaixo do tapete. Ryan acrescentou que passaram anos a discutir dentro e fora de grupos especializados acerca da crise da dívida, e agora há vozes que estão a sugerir que o problema está quase resolvido e que não se deve se preocupar mais com ele.
O presidente Barack Obama deu início ao seu segundo mandato convencido de que obteve uma grande vitória no que toca a política fiscal, em partes porque as ultimas projecções mostram que o défice está em redução comparado aos níveis de sua evolução no passado.
Obama também se defendeu no seu discurso na noite de Terça-feira de que a persistência no corte orçamental poderia limitar as capacidades do país a garantir o crescimento da economia, e criar mais postos de emprego para a classe média, que devem ser a estrela candente na orientação dos esforços de recuperação económica.
Muitos Republicanos estão a defender que deve-se manter o braço de ferro com o presidente em relação aos cortes de despesas, até a entrada em vigor da chamada “sequestração” ou seja aplicação da lei que automaticamente limitará os gastos públicos, apesar dos prejuízos de curto tempo que a mesma venha a ter na economia. Os Republicanos defendem também a adopção de um plano austeridade orçamental que poderia acabar definitivamente com os défices públicos até 2023.
A determinação do presidente Obama em não se ceder no que toca as críticas em torno do défice público, está a deixar os Republicanos na defensiva. Congressistas do GOP – Grand Old Party – insistiram ontem que o maior problema para os mesmos é a ameaça ao longo termo da prosperidade por parte do défice e que vão cerrar fileiras para confrontar todas as medidas que não sejam no sentido do seu controlo.
Paul Ryan enquanto presidente da Comissão de Orçamento na Câmara dos Representantes, disse ter a sensação de que se está a tentar esconder os problemas fiscais debaixo do tapete. Ryan acrescentou que passaram anos a discutir dentro e fora de grupos especializados acerca da crise da dívida, e agora há vozes que estão a sugerir que o problema está quase resolvido e que não se deve se preocupar mais com ele.
O presidente Barack Obama deu início ao seu segundo mandato convencido de que obteve uma grande vitória no que toca a política fiscal, em partes porque as ultimas projecções mostram que o défice está em redução comparado aos níveis de sua evolução no passado.
Obama também se defendeu no seu discurso na noite de Terça-feira de que a persistência no corte orçamental poderia limitar as capacidades do país a garantir o crescimento da economia, e criar mais postos de emprego para a classe média, que devem ser a estrela candente na orientação dos esforços de recuperação económica.
Muitos Republicanos estão a defender que deve-se manter o braço de ferro com o presidente em relação aos cortes de despesas, até a entrada em vigor da chamada “sequestração” ou seja aplicação da lei que automaticamente limitará os gastos públicos, apesar dos prejuízos de curto tempo que a mesma venha a ter na economia. Os Republicanos defendem também a adopção de um plano austeridade orçamental que poderia acabar definitivamente com os défices públicos até 2023.