A lei que autoriza o executivo a implementar o Orçamento Geral do Estado de 2013 passou pelo crivo dos deputados com 155 votos a favor (todos deputados do MPLA), 38 contra (todos os deputados das bancadas da UNITA e CASA-CE) e 5 abstenções (dos parlamentares do PRS e FNLA).
O partido dos camaradas, por intermédio do deputado Manuel Nunes Junior disse crer que este orçamento vai abrir portas para o aumento de empregos e do crescimento económico nacional.
“Os efeitos deste processo vão ser visíveis com mais empregos, com mais rendimentos, com mais sustentabilidade no nosso crescimento, “disse.
O economista e deputado do MPLA aproveitou a ocasião para frisar que se tem registado umaumento do crescimento do sector não petrolífero o que para si “é um indicador que Angola está realmente num processo de diversificação da sua economia”.
Raul Danda da Unita pôs em causa essa declaração.
“Mais de 71% da nossa economia está assente sob um pilar que é o petróleo, isto não se traduz em diversificação das receitas,” disse.
“Não há diversificação da nossa economia , isso é uma mentira, “crescentou)
Já a deputada Michaela Webba disse que a UNITA tinha votado contra o orçamento porque este serve para “potenciar a corrupção, potenciar a diferença entre ricos e pobres, potenciar a exclusão social”.
A CASA-CE que também votou contra o OGE justificou a sua posição pelo líder de bancada André Gaspar mendes de Carvalho “ Miau” que sublinhou como umdas razões do voto contra o facto do orçamento não especificar o controlo de fundos de reserve.
“O governo cria reservas e estas reservas ficam aí a disposição do presidente da república,” disse.
“Nós entendemos que não deve ser feita assim, deve-se cumprir a lei,” acrescentou.
A questão da falta de investimentos considerados suficientes na educação é outro motivo avançado pela CASA-CE para contrapor o OGE.
“Não 'e sério falar-se em educação de maneira sustentável quando o executivo dá 0,8%, para combater o analfabetismo, quando a sua população é 40% analfabeta, isto não 'e desenvolvimento," disse.
O partido dos camaradas, por intermédio do deputado Manuel Nunes Junior disse crer que este orçamento vai abrir portas para o aumento de empregos e do crescimento económico nacional.
“Os efeitos deste processo vão ser visíveis com mais empregos, com mais rendimentos, com mais sustentabilidade no nosso crescimento, “disse.
O economista e deputado do MPLA aproveitou a ocasião para frisar que se tem registado umaumento do crescimento do sector não petrolífero o que para si “é um indicador que Angola está realmente num processo de diversificação da sua economia”.
Raul Danda da Unita pôs em causa essa declaração.
“Mais de 71% da nossa economia está assente sob um pilar que é o petróleo, isto não se traduz em diversificação das receitas,” disse.
“Não há diversificação da nossa economia , isso é uma mentira, “crescentou)
Já a deputada Michaela Webba disse que a UNITA tinha votado contra o orçamento porque este serve para “potenciar a corrupção, potenciar a diferença entre ricos e pobres, potenciar a exclusão social”.
A CASA-CE que também votou contra o OGE justificou a sua posição pelo líder de bancada André Gaspar mendes de Carvalho “ Miau” que sublinhou como umdas razões do voto contra o facto do orçamento não especificar o controlo de fundos de reserve.
“O governo cria reservas e estas reservas ficam aí a disposição do presidente da república,” disse.
“Nós entendemos que não deve ser feita assim, deve-se cumprir a lei,” acrescentou.
A questão da falta de investimentos considerados suficientes na educação é outro motivo avançado pela CASA-CE para contrapor o OGE.
“Não 'e sério falar-se em educação de maneira sustentável quando o executivo dá 0,8%, para combater o analfabetismo, quando a sua população é 40% analfabeta, isto não 'e desenvolvimento," disse.