Mais de oito milhões de dólares vão ser gastos pelo estado angolano num hospital privado em Luanda algo que está a provocar protestos por parte da CASA CE, um dos partidos da oposição no parlamento angolano.
Com efeito o Orçamento Geral do Estado para 2013, tem como, uma das suas despesas a conclusão da obra para Centro Clínico Avançado, Apetrechamento em Equipamentos e Médicos, Construção de Anfiteatro e Reforma Da Unidade De Internamento na Clínica Privada Multiperfil num total de 864.715.267,00kz (oitocentos e sessenta e quatro milhões, setecentos e quinze mil duzentos e sessenta e sete kwanzas) que corresponde a 8.990.310 de dólares.
Lindo Bernardo Tito jurista ligado à CASA-CE, condenou o facto de o executivo dirigido pelo José Eduardo dos Santos dar maior fatia para uma unidade privada em detrimento das unidades hospitalares do estado.
“Uma Unidade como a Multiperfil que tem todos seus serviços privatizados porque cobra preços não devia depender do Orçamento Geral do Estado (com uma quantia) superior às unidades com as carências que têm como por exemplo as maternidades em Luanda,” disse.
Lindo Bernardo Tito disse também que a sua formação política não vai dar o seu voto de confiança a práticas pouco claras que visam açambarcar os fundos públicos
Tito disse que o orçamento não tinha clarificado certos gastos.
“Como não clarificou é difícil a CASA dar o seu voto de confiança a práticas que sou facilitam a apropriação de fundos públicos,” frisou.
Com efeito o Orçamento Geral do Estado para 2013, tem como, uma das suas despesas a conclusão da obra para Centro Clínico Avançado, Apetrechamento em Equipamentos e Médicos, Construção de Anfiteatro e Reforma Da Unidade De Internamento na Clínica Privada Multiperfil num total de 864.715.267,00kz (oitocentos e sessenta e quatro milhões, setecentos e quinze mil duzentos e sessenta e sete kwanzas) que corresponde a 8.990.310 de dólares.
Lindo Bernardo Tito jurista ligado à CASA-CE, condenou o facto de o executivo dirigido pelo José Eduardo dos Santos dar maior fatia para uma unidade privada em detrimento das unidades hospitalares do estado.
“Uma Unidade como a Multiperfil que tem todos seus serviços privatizados porque cobra preços não devia depender do Orçamento Geral do Estado (com uma quantia) superior às unidades com as carências que têm como por exemplo as maternidades em Luanda,” disse.
Lindo Bernardo Tito disse também que a sua formação política não vai dar o seu voto de confiança a práticas pouco claras que visam açambarcar os fundos públicos
Tito disse que o orçamento não tinha clarificado certos gastos.
“Como não clarificou é difícil a CASA dar o seu voto de confiança a práticas que sou facilitam a apropriação de fundos públicos,” frisou.