A UNITA e a FNLA protestaram contra a sua exclusão da comissão, recentemente criada pelo Presidente da República, para a recolha de fontes sobre a luta de libertação nacional
As duas organizações nacionalistas angolanas consideram a atitude de José Eduardo dos Santos como um sinal indicativo de exclusão política.
O deputado da UNITA, Armelindo Jaka Jamba com a decisão presidencial mas alertou que não é possível abordar-se seriamente a História contemporânea de Angola sem a participação de todos os actores que lutaram pela Independência de Angola, cuja participação está devidamente comprovada e consagrada.
“ Não nos surpreende porque tem havido iniciativas unilaterais por parte do MPLA e do seu Governo”, disse.
O historiador angolano aconselha a integração de profissionais de comprovada idoneidade “ para emprestarem a direcção científica a este grande projecto”.
Por seu turno, o dirigente da FNLA, Ngola Kabangu, questionou os reais propósitos da decisão de Eduardo dos Santos.
“Como é que o Presidente da República pretende impulsionar aqueles que terão a incumbência de esccrever a História genuína do processo de libertação nacional.
Como é que ele pretende ser o impulsionador do processo genuíno de reconciliação nacional? Praticando a política de exclusão como sempre? Nós temos de ser ouvidos e respeitados.” questionou.
Ngola Kabangu defende a integração da FNLA em todos os assuntos que têm a ver com a libertação de Angola por ser parte integrante de e co-fundador da nação angolana.
A Comissão Interministerial criada pelo Presidente da República, tem por missão elaborar a recolha e registo de todos os dados históricos e informações relativas ao período de Luta de Libertação Nacional, realizar estudos e investigações sobre os principais acontecimentos históricos da Luta de Libertação Nacional.
Visa ainda avaliar a veracidade das fontes orais e escritas, efectuar a compilação de toda a informação obtida e propor a criação de mecanismos de divulgação e preservação dos dados históricos, são outras das atribuições da comissão.
A referida Comissão é coordenada pela Ministra da Cultura e integrada pelos ministros do Ensino Superior, como coordenador adjunto, da Defesa Nacional, dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria e da Administração do Território.
As duas organizações nacionalistas angolanas consideram a atitude de José Eduardo dos Santos como um sinal indicativo de exclusão política.
O deputado da UNITA, Armelindo Jaka Jamba com a decisão presidencial mas alertou que não é possível abordar-se seriamente a História contemporânea de Angola sem a participação de todos os actores que lutaram pela Independência de Angola, cuja participação está devidamente comprovada e consagrada.
“ Não nos surpreende porque tem havido iniciativas unilaterais por parte do MPLA e do seu Governo”, disse.
O historiador angolano aconselha a integração de profissionais de comprovada idoneidade “ para emprestarem a direcção científica a este grande projecto”.
Por seu turno, o dirigente da FNLA, Ngola Kabangu, questionou os reais propósitos da decisão de Eduardo dos Santos.
“Como é que o Presidente da República pretende impulsionar aqueles que terão a incumbência de esccrever a História genuína do processo de libertação nacional.
Como é que ele pretende ser o impulsionador do processo genuíno de reconciliação nacional? Praticando a política de exclusão como sempre? Nós temos de ser ouvidos e respeitados.” questionou.
Ngola Kabangu defende a integração da FNLA em todos os assuntos que têm a ver com a libertação de Angola por ser parte integrante de e co-fundador da nação angolana.
A Comissão Interministerial criada pelo Presidente da República, tem por missão elaborar a recolha e registo de todos os dados históricos e informações relativas ao período de Luta de Libertação Nacional, realizar estudos e investigações sobre os principais acontecimentos históricos da Luta de Libertação Nacional.
Visa ainda avaliar a veracidade das fontes orais e escritas, efectuar a compilação de toda a informação obtida e propor a criação de mecanismos de divulgação e preservação dos dados históricos, são outras das atribuições da comissão.
A referida Comissão é coordenada pela Ministra da Cultura e integrada pelos ministros do Ensino Superior, como coordenador adjunto, da Defesa Nacional, dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria e da Administração do Território.